Os corpos femininos notoriamente magros, altos e com baixíssimo percentual de gordura tornaram-se referência nas passarelas, mas levaram (e levam) jovens meninas ao limiar de transtornos alimentares, como bulimia e anorexia. Do mesmo modo, esse tipo de “corpo – sofrido”, marcado por cirurgias plásticas de cunho estético, dietas rígidas e práticas radicais, como o uso de laxantes e diuréticos. Além disso, a beleza almejada rompe com a definição daquilo que é tido como saudável. O acesso facilitado a drogas sintéticas que causam transformações corporais rápidas, como os anabólicos, são cada vez mais comuns em academias de ginástica, o ambiente típico de atuação do profissional de educação física. Com base no texto acima, o profissional de educação física deve agir com: