“Podemos ver o movimento como uma transição. Devemos encarar, através da destruição das máquinas, os motivos dos indivíduos que brandiam as marretas. Enquanto um 'movimento do próprio povo', fica-se surpreendido não com seu atraso, mas com sua maturidade crescente.
[...] Foi uma fase de transição em que as águas do sindicalismo, represadas pelas Leis de Associação, lutaram por irromper e se converter numa presença manifesta e explícita."
THOMPSON, Edward Palmer. Um exército de justiceiros. In: THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. v. 3. p. 179. [Texto adaptado].
As proposições do texto anterior podem ser associadas ao movimento do início do século XIX, na Inglaterra, conhecido como: