O paradigma da correlação de forças no Serviço Social é definido como a concepção da intervenção profissional na confrontação de interesses, recursos, energias, conhecimentos, inscrita no processo de hegemonia/contra hegemonia, de dominação/resistência e conflito/consenso que os grupos sociais desenvolvem a partir de seus projetos societários básicos, fundados nas relações de exploração e de poder. Neste sentido, os efeitos da prática profissional enquanto suprir carências, controlar perturbações ou legitimar o poder, implicam em: