Ao vivenciarem a precarização dos serviços prestados em uma unidade pública de saúde, cuja gestão é feita por uma Organização Social (OS) – o que inclui falta de alimentação para usuários internados e acompanhantes, nas situações previstas em lei, além de insumos e equipamentos de saúde –, um grupo de assistentes sociais, juntamente com outros trabalhadores, decide orientar as famílias desses usuários a tornar pública a situação. Essas assistentes sociais também decidem, coletivamente, denunciar tal situação ao Conselho Regional de Serviço Social da sua região. Em função disso, são demitidas do trabalho da unidade. De acordo com o Código de Ética do Assistente Social, a conduta ética dessas profissionais é considerada como: