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“O projeto jesuítico era o mesmo para todo o Novo Mundo: reunir em aldeia diversas comunidades nativas submetê-las à autoridade colonial e convertêlas ao cristianismo e ao que se considerava como civilização. Jamais houve estratégia jesuítica de construção de “império teocrático-cristão", autossuficiente, nas Américas – Império Universal. Após algumas décadas, quando as comunidades nativas estivessem estabilizadas, elas se transformariam em doutrinas, ficando sob a autoridade eclesiástica dos bispos e, portanto, das Coroas ibéricas, responsáveis pela administração religiosa nas colônias. Desde sua fundação, os povos missioneiros espanhóis estavam submetidos às audiências, órgãos judiciário-administrativos criados pela Coroa ibérica para assessorar os vice-reis. A mesma submissão às autoridades coloniais e metropolitanas ocorria quanto às reduções jesuíticas portuguesas." (retirado de MAESTRI, Mário. Breve história do Rio Grande do Sul: da pré-história aos dias atuais. Passo Fundo: Editora da Universidade de Passo Fundo, 2010, p. 62)
O modelo missioneiro foi uma “via de mão-dupla" que perdurou por cerca de um século na região que atualmente compõe o sul do Brasil, chefiado pela Coroa Espanhola. Acerca dos benefícios gerados para os espanhóis e para os nativos que esse modelo de organização proporcionava, assinale a alternativa CORRETA:

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