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Por muitos anos considerou-se como inegável a importância, por parte do professor alfabetizador, de uma metodologia para que a criança compreenda o funcionamento do código linguístico. Para muitos, o processo de alfabetização é, para a criança, extremamente complexo e abstrato e a adoção de um método para facilitar a compreensão é algo fundamental. Uma linha teórica muito popular na década de 1990, contudo, problematizou a importância concedida ao método no processo de alfabetização, argumentando que é necessário atentar para a diversidade de tempos individuais presentes numa sala de aula e, portanto, a cada tempo ensinar precisa ser algo diferente. Para essa outra corrente, a alfabetização não deve se limitar ao método cristalizado das cartilhas e outros manuais, mas deve ser ressignificado pelo professor, cujo trabalho deverá tomar o aluno como sujeito de seu tempo. A língua, então, passa a ser tratada como objeto de reflexão cultural. Essa corrente teórica ficou popularmente conhecida como:

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