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De acordo com o autor Daniel Gile (1997), havia numerosos erros, omissões, limitações e falhas de desempenho na interpretação, mesmo as realizadas por intérpretes experientes e até especialistas em áreas que exigem vocabulário mais técnico. Dessa forma, lança um olhar singular ao processo de interpretação e o identifica como um processo de esforços cognitivos culminando no desenvolvimento de Modelos de Interpretação. Dentre eles, destaca-se a Teoria do Modelo de Esforços da interpretação, que toma como base a interpretação simultânea. Dados os itens, I. Esforço de audição e análise. II. Esforço de produção. III. Esforço de memória de curto prazo. IV. Esforço de capacidade disponível. verifica-se que os principais esforços do respectivo modelo são apenas

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