Dadas as afirmativas com relação à elaboração de projetos hidrossanitários.
I. A partir do conhecimento do número de Reynolds do escoamento e da rugosidade relativa da tubulação, estima-se o coeficiente de perda distribuída de carga em tubulações.
II. A perda de carga na tubulação depende da viscosidade do fluido, do diâmetro e do comprimento do duto e da vazão.
III. A perda de carga em válvulas é proporcional ao quadrado da velocidade.
IV. As perdas de carga por atrito na tubulação devem ser adicionadas às perdas localizadas, utilizando-se somente o coeficiente de perda localizada, o qual é função unicamente da velocidade do escoamento.
verifica-se que estão corretas apenas