Em setembro de 1987, o acidente radiológico com césio137, em Goiânia, foi um dos mais graves episódios de contaminação por radiação ocorridos no Brasil. Considerando que o tempo de meia-vida do césio-137 é de 30 anos, que partículas beta são liberadas no seu decaimento radioativo e que dentro da cápsula de chumbo do aparelho de radioterapia abandonado havia 15,0 g de césio-137, hoje, a massa de césio-137 restante, em gramas, seria de, aproximadamente,