Os pressupostos teóricos para a valorização
da arte na ‘escola nova’ no Brasil foram
principalmente inspirados em John Dewey e
defendidos por seu ex-aluno Anísio Teixeira e
incorporados às Reformas Educacionais do
Distrito Federal de Fernando Azevedo e pelas
Reformas de Atílio Vivacqua no Espírito Santo, de
Carneiro Leão em Pernambuco e Francisco
Campos em Minas Gerais. As interpretações
diversificadas das ideias de John Dewey
conduziram a caminhos distintos o ensino da arte
no Brasil: à observação naturalista; à arte como
expressão de aula; como introjeção da apreciação
dos elementos do desenho (deturpada na prática
do desenho pedagógico). Os primeiro escritos de
Dewey sobre arte e ensino da arte foram
exatamente escritos que maior influência exerceu
sobre a arte na educação no Brasil.
E podem ser classificados como: