A definição de que o indivíduo não é apenas objeto de reflexões psicológicas estava presente desde a sociologia de Max Weber (para quem o sentido da ação subjetiva importava como categoria sociológica). Ao longo do século XX, a sociologia aprimorou os conceitos de indivíduo como campo de análise, propondo discussões sobre a formação do eu como processo cultural e social interrelacionado. Este esforço metodológico pode ser classificado como: