Marina é vista como uma aluna indisciplinada na escola
em que estuda. Ela trata os professores
desrespeitosamente, não cumpre as regras e não
demonstra interesse em realizar as atividades propostas.
A equipe gestora e seus professores já conversaram
diversas vezes com o pai da aluna, que é o único
responsável por ela, uma vez que Marina não convive com
a mãe ou com outro membro familiar. O pai queixa-se de
que está presente na escola somente em momentos em
que sua filha está envolvida em conflitos, e a escola
aponta que não está preparada para lidar com situações
tão acentuadas de indisciplina e “falta de limites”. Nesse
sentido, sobre a participação da família na escola e na
vida escolar, pode-se afirmar que