No âmbito do contexto organizacional, muitas vezes o psicólogo é convocado a fazer psicodiagnóstico com a finalidade de avaliar se um candidato a uma vaga na empresa está apto a desempenhar tarefas relacionadas ao cargo. Arzeno (1995) recomenda que, nesses casos, o psicólogo evite afirmar que o candidato não está em condições de desempenhar determinadas tarefas e que, em lugar disso, indique que o candidato “estaria melhor colocado na função tal de forma a fazer uso mais proveitoso das suas potencialidades.” Segundo a autora, a segunda formulação: