Em relação à questão de neutralidade
do tradutor/intérprete da língua de sinais, tendo
como base os modelos propostos por Emeli
Leite, (2004) citado por Marques, (2012) em Os
papéis do intérprete de Libras na sala de aula
inclusiva, marque (V ) para VERDADEIRO ou (F )
para FALSO.
( ) No “modelo ajudador”, adota-se uma
postura assistencia lista, caritativa, que
surgiu antes que a interpretação fosse
encarada como profi ssão. Nessa época,
a maioria dos intérpretes eram amigos,
professores, religiosos ou familia res de
pessoas surdas.
( ) No “modelo ajudador”, os intérpretes
não possuíam uma formação especifi ca
e utilizavam a interpretação simultânea,
para resumir ou modifi car o que julgava
estar além da compreensão das pessoas
surdas.
( ) No “modelo de condutor”, o intérprete é
visto como máquina; o intérprete teria que
ser como um telefone, apenas “passando”
a informação de um lado para o outro,
sem se envolver e sem manifestar sua
subjetividade
( ) No “modelo de condutor”, os intérpretes
queriam um tratamento mais profi ssional
e se achavam na obri gação de serem
invisíveis, neutros e distantes.
( ) No “modelo de especialista bilíngue e
bicultural”, a cultura das partes envolvidas
no processo comunicativo não é levada
em consideração e também encarada
como relevante a situação ou o contexto
em que esse processo se dá.
( ) No “modelo de especialista bilíngue
e bicultural”, o intérprete deveria “ser
assistencial, também, com os ouvintes”.
E o grande perigo seria esse sujeito tentar
acumular “funções na tentativa de ser
especia lista em tudo, além de tradução:
pedagogia, antropologia, sociologia,
psicologia etc”.
Assinale a assertiva que apresenta a sequência
CORRETA.