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Seja no setor público, seja na iniciativa privada, antes mesmo do desenvolvimento detalhado de um projeto executivo, já há uma preocupação do gestor em ter uma noção do custo total do empreendimento. É uma preocupação bastante compreensível, porque é a partir dessa avaliação prévia que ele irá optar pelo prosseguimento do projeto. Sobre esse assunto, analise as afirmativas abaixo.
I. A depender do tipo de obra, a estimativa consegue ser mais ou menos precisa. Quando se trata de uma construção convencional, com um projeto relativamente tradicional, com os serviços bem conhecidos, a estimativa pode produzir números bem próximos da realidade. II. Quando o projeto é pouco convencional, como uma indústria sem precedentes ou uma ponte de design inovador a ser feita com uma tecnologia construtiva poucas vezes aplicada, a estimativa de custos naturalmente apresentará uma imprecisão maior.
III. Em geral, a estimativa de custos é feita a partir de indicadores genéricos, números consagrados que servem para uma primeira abordagem da faixa de custo da obra. A tradição não representa um aspecto relevante na estimativa.
IV. No caso de obras de edificações, um indicador bastante usado é o custo do metro quadrado construído. Inúmeras são as fontes de referência desse parâmetro, sendo o Custo Unitário Básico (CUB) o mais utilizado.
V. Por se tratar de um parâmetro médio, no valor do CUB estão considerados os custos referentes às especificidades da construção, como o valor do terreno, fundações especiais, paisagismo, elevadores, instalações e equipamentos diversos, obras complementares, impostos, taxas, honorários, etc.
Estão CORRETAS, apenas, as proposições

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