Em 2025, estima-se que, o Brasil terá a sexta maior população de idosos do mundo (BARQUEIRO & OLIVEIRA, 2000.. Essa estimativa tem causado preocupação nos setores de saúde pública pelos problemas que podem surgir do aumento na demanda por serviços especializados e do alto custo para o tratamento de certas doenças, geralmente crônicas e multifatoriail. Dentre esta preocupação, destaca-se a promoção da adesão do idoso à terapia farmacológica. Neste aspecto, a equipe multidisciplinar deve considerar os diversos fatores intervenientes e adotar intervenções, tais como: