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Som de preto

O nosso som não tem idade, não tem raça

E não tem cor.

Mas a sociedade pra gente não da valor.

Só querem nos criticar, pensam que somos animais. Se existia o lado ruim, hoje não existe mais,

porque o funkeiro' de hoje em dia caiu na real. Essa historia de `porrada', isso é coisa banal Agora pare e pense, se liga na `responsa':

se ontem foi a tempestade, hoje vira a bonança. E som de preto

De favelado

Mas quando toca ninguém fica parado

Musica de Mc's Amilcka e Chocolate. In: Dj Malboro. Bem funk. Rio de

Janeiro, 2001 (adaptado).

vem abandonando seu caráter local, associado as favelas e a criminalidade da cidade do Rio de Janeiro, tornando-se uma espécie de símbolo da marginalização das manifestações culturais das periferias em todo o Brasil. 0 verso que explicita essa marginalização é:

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