A crescente participação do café na economia e a
necessidade da mão de obra escrava para derrubar
floresta, plantar as mudas e fazer a colheita dificultaram
a implementação da Lei Feijó. Assinada entre
o Governo da Regência do Brasil e a Grã- Bretanha
em 7 de novembro de 1831, a lei, em seu artigo 1º,
declarava: “Todos os escravos, que entrarem no território
ou portos do Brasil, vindos de fora, ficam livres”.
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A partir da leitura do texto conclui-se que, no referido contexto
histórico, os cafeicultores