O estado da arte sobre formação continuada, feito for Ortega (citado por Gatti e outros, 2001, p. 232), constata que este tipo
de programa só produz efeitos sobre as aprendizagens dos alunos quando combinado com outras variáveis de
contexto e, ainda, que boa parte das condições que dão sustentabilidade às práticas docentes efetivas está fora do
controle dos professores. Diante dessas afirmações, depreende-se que um programa de formação continuada
empreendido por uma instituição dificultará a melhoria da qualidade da educação quando