Apoiado na perspectiva de industrialização da economia brasileira, o Plano de Metas adotado pelo Governo Juscelino Kubitschek, a partir de 1958, estabeleceu políticas setoriais de financiamento, em que as áreas da Energia e de Transporte foram as mais privilegiadas com recursos. Em oposição às expectativas da política econômica, no período 1956-1961, foram diagnosticados preocupantes desequilíbrios no plano macroeconômico que provocaram diversos efeitos na economia brasileira. NÃO é resultado desses desequilíbrios: