Leia o texto a seguir de Sacks (1998).
“Pois naquela escola progressista, como era considerada, havia uma proibição quase que
insanamente feroz da linguagem dos sinais – não apenas da Linguagem Britânica de
Sinais padronizada, mas também do 'sinal–jargão', a tosca linguagem de sinais
desenvolvida pelas próprias crianças surdas na escola. E, no entanto – o que também é
descrito por Wright –, os sinais floresciam na escola, eram incontroláveis, apesar da
proibição e punições."
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998
A proposta educacional do ambiente escolar descrito no texto acima é