Luísa atua há trinta e três anos como telefonista em uma
empresa, onde é considerada uma pessoa gentil e ótima trabalhadora.
Seu chefe imediato, no entanto, a inscreve num curso
de informática que reúne telefonistas e operadores de marketing.
Luísa vai às aulas, não se adapta à classe e, considerando a
informática um conhecimento inútil para a função que exerce,
se recusa a continuar o curso. Esta atitude desencadeou conflitos
com a chefia e a direção que julgavam necessário tratar
a todos igualmente no âmbito de uma gestão modernizadora.
Segundo a Análise Institucional, ao se opor às exigências empresariais,
Luísa resiste à: