Trata-se de modelo que foi inicialmente denominado de
job strain (tensão do trabalho), que concebe o stress do
trabalho como as respostas físicas e emocionais prejudiciais
que ocorrem quando as exigências do trabalho não
estão em equilíbrio com as capacidades, recursos ou necessidades
do trabalhador. Haveria, então, um “desencontro”
entre as condições de trabalho e os trabalhadores individuais.
Estes dois eixos sobre os quais repousa o modelo
desenvolvido por