Glicose marcada com nucildeos de carbono 11 é utilizada na medicina para se obter imagens tridimensionais do cérebro, por meio de tomografia de emissão de pósitrons. A desintegração do carbono 11 gera um pósitron, com tempo de meia-vida de 20,4 min., de acordo com a equação da reação nuclear.
A partir da injeção de glicose marcada com esse nuclideo, o tempo de aquisição de uma imagem de tomografia é de cinco meias-vidas.
Considerando que o medicamento contêm 1,00 g do carbono 11, a massa, em miligramas, do nuclideo restante, após a aquisição da imagem, é mais próxima de: