Os dentes resistem melhor que qualquer outro tecido
humano às variações de pressão e temperatura e à degradação
post mortem, o que possibilita a preservação da identidade genética
individual. Mesmo se o dente estiver fragmentado, será possível
fazer a coleta e análise do DNA.
(EMSZFC Silveira. Odontologia legal: a importância do DNA para as perícias e peritos. Saúde, Éstica& Justiça.. 2006; 11 (1/2); 12 - 8 (com adaptações)).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens
subsequentes, relativos à genética forense.
O desenvolvimento da genética forense nos últimos anos deve-se principalmente à descrição da técnica de fingerprint, que permite o estabelecimento dos perfis genéticos mesmo a partir de quantidade ínfimas de material biológico.