A investigação filosófica acerca do belo sofre radical mudança na modernidade, na medida em que passa a privilegiar a busca de seu objeto não na própria coisa (no caso, a obra de arte), como seu atributo, mas sim na subjetividade do sujeito, tematizando, sobretudo, o juízo de gosto. Tal deslocamento foi acompanhado de uma mudança terminológica que consiste no(a)