Segundo Buitoni (2011), "o jornalismo na web não tem explorado as potencialidades da fotografia [...]. Na prática, as imagens comparecem com uma função identificatória, operando apenas no sentido de reconhecimento de uma celebridade, no reconhecimento de um acidente, uma tragédia, um encontro político”. Os problemas elencados por Buitoni (2011) têm acontecido por falta de opções de produção e pela existência de precários recursos técnicos na edição.
José Francisco Karam (1997), em "Ética, Jornalismo e Liberdade", aborda um vasto campo de identificações de crise ética no jornalismo, e, segundo ele, a crise está presente tanto na constituição de monopólios e oligopólios quanto na conduta individual do jornalista, visto que essa crise se concretizaria “no fascínio pelo poder, no impedimento do direito de resposta, na ausência de pluralidade das fontes, nos baixos salários pagos aos jornalistas”, dentre outros. Todos os elementos elencados pelo autor não serviriam para a produção da notícia no ambiente digital, já que com a liberação do polo emissor e a constituição de redes privadas e individuais de informação novos procedimentos e condutas foram produzidos e se aplicariam estritamente ao virtual, em detrimento do impresso.
Liu Jinghu e sua esposa costumam divertir-se apenas nos fins de semana, quando seu único filho, Xiaojing, fica aos cuidados de amigos.
Um número cada vez maior de moradores de Los Angeles sintonizam conversas de rádio entre policiais e usam o Twitter para divulgar o que ouvem.
As formas verbais “are” (v.1) e “were” (v.1) descrevem, respectivamente, a oposição de tempo presente e de tempo passado.