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No livro "A Regra do Jogo", Cláudio Abramo (1987), dá a seguinte definição para a Ética: “Sou Jornalista, mas gosto mesmo é de marcenaria. Gosto de fazer móveis, cadeiras, e minha ética como marceneiro é igual à minha ética como Jornalista – não tenho duas. Não existe uma ética específica do Jornalista: sua ética é a mesma do cidadão”. Segundo essa afirmação, não se pode considerar que o Jornalista tenha uma ética própria, já que sua ética seria a do cidadão.

Toda atividade de audiência em relação à comunicação será exercida não apenas na comunidade empresarial, mas também fora dela e, assim, o conteúdo de um material publicado por jornal ou revista de empresa será comparado pelo leitor com o de outros jornais e revistas não empresariais, bem como sua forma e maneira de apresentar os fatos.

Sobre o processo de gerenciamento da informação nas instituições, é correto afirmar que o profissional de imprensa deve cuidar tão somente do relacionamento com a mídia externa, atendendo a suas demandas e produzindo informações para alimentar essa mídia.

Apesar de o rádio, a televisão e a internet terem ampliado suas atuações na sociedade, os jornais impressos ainda mantêm, com orgulho, duas iniciativas que tradicionalmente são seus pilares: o furo e a edição extra.

A “usabilidade” é um conceito fundamental nas plataformas de jornalismo digital.

Em uma pauta, no caso de continuação de um assunto, não é preciso a indicação do que já foi feito.

A rapidez é um valor no jornalismo digital, visto que uma editoria digital está sempre em fechamento o dia inteiro, sempre reconstruindo manchetes, trocando fotos, atualizando o site.

O surgimento da internet, com a disseminação de sites, blogs e espaços de discussão, foi um grande aliado da divulgação da ciência.

Segundo Buitoni (2011), "o jornalismo na web não tem explorado as potencialidades da fotografia [...]. Na prática, as imagens comparecem com uma função identificatória, operando apenas no sentido de reconhecimento de uma celebridade, no reconhecimento de um acidente, uma tragédia, um encontro político”. Os problemas elencados por Buitoni (2011) têm acontecido por falta de opções de produção e pela existência de precários recursos técnicos na edição.

José Francisco Karam (1997), em "Ética, Jornalismo e Liberdade", aborda um vasto campo de identificações de crise ética no jornalismo, e, segundo ele, a crise está presente tanto na constituição de monopólios e oligopólios quanto na conduta individual do jornalista, visto que essa crise se concretizaria “no fascínio pelo poder, no impedimento do direito de resposta, na ausência de pluralidade das fontes, nos baixos salários pagos aos jornalistas”, dentre outros. Todos os elementos elencados pelo autor não serviriam para a produção da notícia no ambiente digital, já que com a liberação do polo emissor e a constituição de redes privadas e individuais de informação novos procedimentos e condutas foram produzidos e se aplicariam estritamente ao virtual, em detrimento do impresso.

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