A NBR 15.599:2008, da ABNT, dá conta de especificidades de comunicação na prestação de serviços. Considerando-se como cliente uma pessoa com deficiência visual, os recursos de Tecnologia Assistiva inventados no século XX que podem lhe favorecer o acesso a informações disponibilizadas originalmente em texto impresso, no computador e em forma de imagens, respectivamente, são:
Analisando a evolução da luta pelos direitos das pessoas com deficiência por uma abordagem histórica, em artigo publicado em 2007, o consultor Romeu Kazumi Sassaki estabelece quatro eras referentes às práticas sociais relacionadas àquelas pessoas: a mais antiga abrange desde os primórdios até os anos 1920; a segunda, entre 1920 e 1940; a terceira, entre 1950 e 1980; e a quarta e última, de 1990 até os primeiros anos do século XXI. As referidas eras são conhecidas, respectivamente, como:
“Ler sem ver as letras no papel pode parecer difícil ou impossível; contudo, não é bem assim. A cada dia, as pessoas com deficiência visual têm provado que a leitura é uma de suas práticas mais frequentes. Ora estudando regularmente, ora buscando informações e divertimentos extracurriculares. Existem três maneiras que tornam viável a leitura a uma pessoa com deficiência visual: o sistema braile; o uso do computador; e o auxílio de um ledor". (MOREIRA, 2017).
De forma resumida, pode-se dizer que ledor é:
Conforme propõe Lima (2010), “há dois profissionais que devem trabalhar parceiramente na construção e oferta da áudio-descrição: o consultor em áudio-descrição e o áudio-descritor”. O consultor em áudio-descrição (AD) é, então:
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, os cinco princípios da democracia destacados por Betinho, no texto dado.
A integração de Machado de Assis à sociedade pela via do “embranquecimento” teria ocorrido, segundo:
“Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas."
A concordância entre os termos em destaque no fragmento é:
O Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal determina que, em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta, autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, seja criada uma Comissão de Ética, encarregada de aconselhar sobre a ética profissional do servidor. Nos termos do Decreto nº 1.171/1994, que aprova o Código de Ética do Servidor Público, é correto afirmar que:
De acordo com os Decretos nº 3.298/1999 e nº 5.296/2004, assinale a alternativa que indica de que modo podem ser caracterizadas uma pessoa cega e uma pessoa com baixa visão (visão subnormal).
A terceira edição da NBR 9.050:2015, da ABNT, foi elaborada no Comitê Brasileiro de Acessibilidade (ABNT/CB-040) pela Comissão de Estudo de Acessibilidade em Edificações (CE-040:000.001). O projeto circulou em consulta nacional (conforme Edital nº 08, de 20/08/2012 a 18/10/2012). No que tange à informação e ao uso da sinalização tátil e visual, assinale a alternativa que apresenta as principais novidades observadas na norma atualmente em vigor.
Em 1912, nos Estados Unidos, um homem chamado Robert J. Atkinson perdeu a visão por acidente. Desapontado com a pouca disponibilidade de livros para cegos, em 1934, ele inventou um sistema que deu origem ao primeiro livro falado, o qual foi por ele batizado de Readophone. Data do período Pós-Guerras, outra inovação neste segmento: a gravação de obras literárias e teatrais destinadas ao entretenimento de soldados que perderam a visão em batalha. Nascia, assim, o audiobook (áudio-livro).
De acordo com os estudos de Mattoso (2012), atualmente, o áudio-livro e o livro falado distinguem-se a partir das características de:
Dispositivos legais associados a recursos de Tecnologia Assistiva possibilitam, atualmente, o pleno acesso ao conteúdo de um livro impresso a pessoas com deficiência visual. De acordo com Silva (2014), as palavras que podem ser associadas a “acessível” e “acessável”, são, respectivamente:
De acordo com Lima (2010), o audio-descritor “se ocupa do estudo, construção, socialização, oferta e defesa da áudio-descrição”. É um elemento de extrema relevância no processo de inclusão social da pessoa com deficiência visual e deve atuar a partir de alguns princípios, EXCETO: