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“A representação de diferentes informações cartográficas é associada ao uso de diferentes símbolos, que são individualizados pela visualização e diferenciados pelo uso de diferentes variáveis visuais (Bertin, 1983). Assim, as variáveis visuais de diferenciação dos símbolos são definidas como elementos gráficos primários (Robinson et al., 1995). Existem pequenas diferenças entre as variáveis visuais apresentadas por Bertin (1983) e Robinson et al. (1995), porém, de maneira geral, as principais variáveis gráficas visuais são: cor, valor, tamanho, forma, espaçamento, orientação e posição”.

(MENZES, P. M. L. e FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013).


Com base no texto e em seus conhecimentos sobre convenções, simbolizações e representações cartográficas, identifique a que variável gráfica se referem as afirmativas a seguir e assinale a alternativa que corresponde a essas variáveis, na ordem em que aparecem:

_______________: essa variável gráfica quando utilizada sozinha, traduz fenômenos quantitativos e quando utilizada em suas variações, traduz fenômenos qualitativos.

_______________: essa variável gráfica é percebida quando ocorrem dimensões aparentes diferentes, tais como, diâmetro, área, comprimento e altura.

_______________: essa variável gráfica se refere à disposição direcional dada a componentes utilizados em uma simbologia.

_______________: essa variável gráfica é ilimitada, baseia-se na aparência e pode ser determinada pela geometria regular ou irregular.

_______________: essa varável gráfica deve ser restringir aos componentes que podem ser movidos como títulos, legendas e toponímias.

“A perspectiva sócio construtivista (...) concebe o ensino como uma intervenção intencional nos processos intelectuais, sociais e afetivos do aluno, buscando sua relação consciente e ativa com os objetos de conhecimento (...). Esse entendimento implica, resumidamente, afirmar que o objetivo maior do ensino é a construção do conhecimento pelo aluno, de modo que todas as ações devem estar voltadas para sua eficácia do ponto de vista dos resultados no conhecimento e desenvolvimento do aluno. Tais ações devem pôr o aluno, sujeito do processo, em atividade diante do meio externo, o qual deve ser 'inserido' no processo como objeto de conhecimento, ou seja, o aluno deve ter com esse meio, (que são os conteúdos escolares) uma relação ativa, uma espécie de desafio que o leve a um desejo de conhecê-lo”

(CAVALCANTI, L. de S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino de geografia. Geografia, Linguagem, Psicologia. Cadernos CEDES.v.25n.66 Campinas maio/ago.2005)

A respeito do ensino de Geografia, analise as afirmativas:

  1. Na relação cognitiva de crianças, jovens e adultos com o mundo, o raciocínio espacial é necessário, pois as práticas sociais cotidianas têm uma dimensão espacial; assim, os alunos já possuem conhecimentos geográficos oriundos de sua relação direta e cotidiana com o espaço vivido e, portanto, o desenvolvimento de um raciocínio espacial depende apenas da relação intersubjetiva no contexto familiar.
  2. Como sujeito ativo de seu processo de formação e de desenvolvimento intelectual, afetivo e social, o aluno é o grande responsável por seu aprendizado; o professor fica com o papel secundário de mediador do processo de formação do aluno, ajudando o aluno a adquirir seus conhecimentos exclusivamente a partir dos conhecimentos já trazidos por ele.
  3. Os professores, ao ensinarem Geografia, necessitam despertar nos seus alunos a perspectiva da construção de uma Linguagem Geográfica que deve ser apreendida pelos educandos em uma perspectiva dialógica. A formação da consciência, das funções psicológicas superiores, ocorre, então, a partir da atividade do sujeito, com a ajuda de instrumentos socioculturais, que são os conteúdos externos, da realidade objetiva.
  4. O estudo da História e da Geografia deveria ser tratado nas series iniciais de forma mais integrada que já apontasse para as séries seguintes alguns conceitos, que serão depois aprofundados, como no caso da temporalidade. Sem um diálogo adequado, a transição dos educandos desses anos iniciais para os seguintes é bastante problemática.

Entre as afirmativas mencionadas, são verdadeiras apenas:

Para Soja (1993), existem indícios suficientes de que o mundo atravessa um período contínuo de “reestruturação”, que o autor entende como uma reconfiguração da vida social, econômica, política e cultural. Entretanto, essa reestruturação não pode ser interpretada de modo evolucionista, isto é, com sentido de progresso. Trata-se, na verdade, num “ponto intermediário” entre o “velho” e o “novo”, ou seja, práticas sociais preexistentes e novas disputam entre si o controle das forças que configuram a vida material das sociedades. Em síntese, podemos identificar essa reflexão do autor, da seguinte maneira:

“Habitamos a superfície da Terra e dependemos, para viver, dos materiais aí disponíveis. Estes, em sua maior parte, são produto das transformações que a crosta terrestre sofre na interação com a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera, ou seja, são produtos do intemperismo. Constituem a base de importantes atividades humanas, relacionadas, por exemplo, ao cultivo do solo e ao aproveitamento dos depósitos minerais na construção civil e na indústria. “

(TOLEDO, M. C. et al. Intemperismo e Formação do Solo. In: Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª reimpressão, 2003)

Com base no texto e em seus conhecimentos sobre o assunto, identifique os itens certos e os itens errados, assinalando em seguida a alternativa adequada:


( ) o intemperismo é o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas sofrem ao aflorar na superfície da Terra.

( ) os produtos do intemperismo, rocha alterada e solo, estão sujeitos aos outros processos do ciclo supérgeno – erosão, transporte, sedimentação – os quais acabam levando à denudação continental, com o consequente aplainamento do terreno.

( ) os fatores que controlam a ação do intemperismo são o clima, que se expressa na variação sazonal da temperatura e na distribuição das chuvas, o relevo, que influi no regime de infiltração e drenagem das águas pluviais, a fauna e flora, que fornecem matéria orgânica para reações químicas e remobilizam materiais, a rocha parental, que, segundo sua natureza, apresenta intempérica e, finalmente, o tempo de exposição da rocha aos agentes intempéricos.

( ) quando a ação (física ou bioquímica) de organismos vivos ou da matéria orgânica proveniente de sua decomposição participa do processo, o intemperismo é chamado de biosférico ou biológico.

A sequência correta encontra-se na alternativa:

No ensino de Geografia, devemos estudar diferentes escalas de organização espacial e regional: residência, rua, bairro/comunidade, cidade/munícipio, estado, regiões, país, continente e mundo. Para começar, devemos partir do lugar, considerando a realidade concreta do espaço vivido, pois é no cotidiano que as coisas vão acontecendo e, assim, configurando o espaço, dando feição ao lugar. Segundo Santos: um lugar “não é apenas um quadro de vida, mas um espaço vivido, isto é, de experiência sempre renovada, o que permite, ao mesmo tempo, a reavaliação das heranças e a indagação sobre o presente e o futuro. A existência naquele espaço exerce um papel revelador sobre o mundo”

(SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro; São Paulo: Record, 2000).

Com base em seus conhecimentos sobre escalas de análise no ensino de Geografia, pode ser considerada correta apenas a afirmativa:

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) são um conjunto de oito compromissos assumidos por todos os 191 Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), que analisaram os maiores problemas globais na passagem do milênio. Trata-se de um elenco de 8 (oito) macro-objetivos, com indicadores e metas correspondentes a serem atingidos, por intermédio de ações concretas dos governos e das sociedades de forma geral. Estes macro-objetivos são respectivamente:

Ao analisar as vertentes (escolas) da (des)ordem ambiental, Jacob Binsztok (2011) registra as principais contribuições das correntes de pensamento, expondo importantes questões para análise e síntese da teoria geográfica do ordenamento territorial. Com base nos seus conhecimentos geográficos sobre o assunto, leia atentamente as descrições a seguir.

_______________: diz respeito a uma escola (ou vertente) que, pressionada pelos avanços dos movimentos da sociedade civil contrários (à) (des)ordem provocada pela urbanização-industrialização acelerada, preocupa-se de sobremaneira com os níveis de eficiência energética.

_______________: apresenta como importante característica a participação maciça do Estado na economia do modelo nacional-desenvolvimentista brasileiro adotado entre a década de 1930 e o final de 1980, facilitando a devastação de nossos recursos naturais, também, contraditoriamente, não deixou de apresentar rebatimento na ordem ambiental do país.

_______________: é derivada do Clube de Roma (1972), que mediante um estudo sobre os “limites do crescimento”, fundamentados em projeções estatísticas, concluiu que o desenvolvimento capitalista deveria esgotar-se no prazo máximo de cem anos, caso não fossem produzidas ações capazes de preservar os recursos naturais.

_______________: essa escola (ou vertente) geralmente responsabiliza a industrialização pela (des)ordem ambiental ocorrida no mundo contemporâneo.

A alternativa que apresenta, na ordem, o nome dos processos correspondentes é a seguinte:

Observe o mapa a seguir:

A única alternativa correta a respeito dele é:

“As extrações desmedidas dos corpos de água e a contaminação são os dois grandes problemas que têm ocupado as atenções dos governos nas últimas décadas. O abastecimento de grandes áreas metropolitanas exige que a água seja trazida de regiões cada vez mais distantes, onerando e comprometendo os recursos hídricos. Ao mesmo tempo, tradicionalmente os rios têm servido de receptores para os lançamentos de esgotos urbanos, de lixos e de efluentes agroindustriais. Em várias regiões o meio ambiente tem sido incapaz em degradar estes contaminantes e restituir o seu equilíbrio natural”.

(HIRATA, R. Recursos Hídricos. In: Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª reimpressão, 2003).

Partindo da reflexão trazida pelo texto, e baseando-se em seus conhecimentos sobre os recursos hídricos, é INCORRETO afirmar que:

De acordo com Januzzi (2006) qualquer ação analítica ou reflexiva sobre a estrutura populacional e as políticas públicas para atendimento de suas demandas deve compreender uma classificação bastante relevante para análise e formulação das políticas, que é a diferenciação entre indicador-insumo; indicador-produto e indicador-processo. Tendo em vista a relevância destes conceitos para os estudos populacionais e seus conhecimentos sobre o assunto, assinale a alternativa que apresenta a correlação correta entre o conceito (1, 2 3) e sua respectiva definição (A, B, C)

  1. Indicador-insumo
  2. Indicador-produto
  3. Indicador processo

 

  1. Corresponde às medidas associadas à disponibilidade de recursos humanos, financeiros ou equipamentos alocados para um processo ou programa que afeta uma das dimensões da realidade social.
  2. É aquele mais propriamente vinculado às dimensões empíricas da realidade social, referido às variáveis resultantes de processos sociais complexos, como a esperança de vida ao nascer, proporção de crianças fora da escola ou nível de pobreza.
  3. É um indicador intermediário, que traduz em medidas quantitativas o esforço operacional de alocação de recursos humanos, físicos ou financeiros para a obtenção de melhorias efetivas de bem-estar, como número de consultas pediátricas por mês ou ainda homens-hora dedicados a um programa social.

Está correta a alternativa com a seguinte relação:

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