Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 60 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Várias são as categorizações existentes acerca das abordagens de ensino ou concepções pedagógicas. Independentemente dos termos usados pelos diversos autores, há certo consenso de que, no Brasil, dentre as tendências marcantes estão o tecnicismo (aprender a fazer) e o progressivismo (que representa correntes teóricas como o construtivismo, o sociointeracionismo etc.).

Considere os pensamentos abaixo.

I. A tarefa da educação é desenvolver um repertório de comportamentos que sejam eventualmente reforçados na vida diária e profissional do graduado.
II. A tarefa do professor é preparar motivações para atividades culturais, num ambiente previamente organizado, e depois se abster de interferir.
III. O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa por outra pessoa. Na ausência do outro, o homem não se constrói.
IV. Ninguém pode escolher os próprios pais ou a pátria, mas cada um pode moldar sua personalidade pela educação.

Representam as correntes tecnicista e progressivista, respectivamente, o que se afirma APENAS em

O professor de Química, Pedro, decidiu aprofundar seus conhecimentos em práticas avaliativas, sobretudo quanto ao princípio de avaliação formativa. Buscou considerar esse aprendizado ao preparar o plano avaliativo de seus alunos. Das práticas listadas abaixo, a que melhor reflete o conceito de avaliação formativa é

Para cada uma das assertivas abaixo, marque V para verdadeiro e F para Falso, considerando os indicativos presentes na literatura educacional sobre o processo de planejamento.

I. O processo de planejamento do ensino deve incorporar diferentes dimensões, abarcando desde o planejamento de metas definidas em documentos nacionais, como o Plano Nacional de Educação, até as indicações do Plano Municipal de Educação e da Proposta Pedagógica da Escola.
II. Em geral, o planejamento docente contempla uma lista de conteúdos a serem ensinados, mas não necessariamente exige a apresentação dos objetivos e das atividades a serem utilizados no seu ensino.
III. É função do coordenador pedagógico acompanhar e subsidiar os professores no processo de planejamento de ensino.
IV. A realidade da sala de aula e o cotidiano imprevisível com que os professores se deparam no dia a dia são um empecilho para que exerçam a atividade de planejar a prática.

A sequência correta que classifica a veracidade das assertivas acima é, respectivamente:

O ano é 2022. Beatriz está feliz porque vai voltar à escola após dois anos de isolamento social, para terminar o Ensino Médio, interrompido bruscamente devido à pandemia do coronavírus. Nas primeiras aulas, ela ficou desanimada. Procurou a coordenadora pedagógica da escola para dizer que os professores estavam fazendo provas diariamente sem terem ensinado novos conteúdos e que iria faltar às aulas até que começassem a trabalhar com o livro didático. A reação correta do(a) Coordenador(a) Pedagógico(a) deve ser:

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 6, considere o texto abaixo.


1.      Vem uma pessoa de Cachoeiro de Itapemirim e me dá notícias melancólicas. Numa viagem pelo interior, em estradas antigamente belas, achou tudo feio e triste. A estupidez e a cobiça dos homens continua a devastar e exaurir a terra.
2.      Mas não são apenas notícias tristes que me chegam da terra. Ouço nomes de velhos amigos e fico sabendo de histórias novas. E a pessoa me fala da praia – de Marataíses – e diz que ainda continua reservado para mim aquele pedaço de terra, em cima das pedras, entre duas prainhas...
3.      Ali, um dia, o velho Braga, juntando os tostões que puder ganhar batendo em sua máquina, levantará a sua casa perante o mar da infância. Ali plantará árvores e armará sua rede e meditará talvez com tédio e melancolia na vida que passou. Esse dia talvez ainda esteja muito longe, e talvez não exista. Mas é doce pensar que o nordeste está lá, jogando as ondas bravas e fiéis contra as pedras de antigamente; que milhões de vezes a espumarada recua e ferve, escachoando, e outra onda se ergue para arremeter contra o pequeno território em que o velho Braga construiu sua casa de sonho e de paz. Como será a casa? Ah, amigos arquitetos, vocês me façam uma coisa tão simples e tão natural que, entrando na casa, morando na casa, a gente nunca tenha a impressão de que antes de fazê-la foi preciso traçar um plano; e que a ninguém sequer ocorra que ela foi construída, mas existe naturalmente, desde sempre e para sempre, tranquila, boa e simples.
4.    Que árvores plantarei? A terra certamente é ruim, além de pequena, e eu talvez não possa ter uma fruta-pão nem um jenipapeiro; talvez mangueiras e coqueiros para dar sombra e música; talvez... Mas nem sequer o pedaço de terra ainda é meu; meus títulos de propriedade são apenas esses devaneios que oscilam entre a infância e a velhice, que me levam para longe das inquietações de hoje.
5.    Que rei sou eu, Braga Sem Terra, Rubem Coração de Leão de Circo, triste circo desorganizado e pobre em que o palhaço cuida do elefante e o trapezista vai pescar nas noites sem lua com a rede de proteção, e a luz das estrelas e a água da chuva atravessam o pano encardido e roto...
6.     Mas me sinto subitamente sólido; há alguns metros, nestes 8 mil quilômetros de costa, onde posso plantar minha casa nos dias de aflição e de cansaço, com pedras de ar e telhas de brisa; e os coqueiros farfalham, um sabiá canta meio longe, e me afundo na rede, e posso dormir para sempre ao embalo do mar...
                                                                                                                                                                                                                        (Adaptado de: BRAGA, Rubem. Vem uma pessoa. 1949)

Está coerente e correta a redação do seguinte comentário:

Atenção: Para responder às questões de números 7 a 9, considere o texto abaixo.

                          A ingaia ciência
             A madureza, essa terrível prenda
            que alguém nos dá, raptando-nos, com ela,
            todo sabor gratuito de oferenda
            sob a glacialidade de uma estela,
         

            a madureza vê, posto que a venda
            interrompa a surpresa da janela,
            o círculo vazio, onde se estenda,
            e que o mundo converte numa cela.
                 

            A madureza sabe o preço exato
           dos amores, dos ócios, dos quebrantos,
           e nada pode contra sua ciência
           e nem contra si mesma. O agudo olfato,
           o agudo olhar, a mão, livre de encantos,
           se destroem no sonho da existência.
                                                                                       (ANDRADE, Carlos Drummond de. Claro Enigma)

Para o eu lírico, o advento da “madureza”

Atenção: Para responder às questões de números 11 e 12, considere o texto abaixo.


                   Compreender o fenômeno das desigualdades escolares era um dos temas centrais de Pierre Bourdieu (1930-2002). Até meados do século XX, as desigualdades escolares eram interpretadas como uma questão de dom e mérito individual. Nessa perspectiva de leitura do fenômeno, impunha-se a universalização da educação pública e gratuita e a garantia da sua qualidade, para que todos, inclusive os nascidos em famílias das camadas populares, tivessem a oportunidade de alcançar melhores condições de vida. Acreditava-se na seleção baseada em critérios neutros e racionais, o que também contribuiria para o aumento da mobilidade social.
                  A década de 1960 é marcada, dentre outras, pela crise de uma concepção de escola e de educação. Alguns países já haviam democratizado o acesso ao ensino público e gratuito e, a despeito disso, pouco ou nada havia mudado. É o que demonstravam diversos estudos, patrocinados pelos governos americano, francês e inglês acerca dos seus sistemas de ensino: o sucesso escolar, contrariando as expectativas, não estaria ligado apenas às aptidões individuais, mas, ao contrário, estaria fortemente associado à origem social do aluno. Nesse cenário, a proposta teórica de Bourdieu aborda, entre outras, a problemática das desigualdades sociais em sua relação com as desigualdades escolares e, mais ainda, considera que as últimas reproduzem o sistema de hierarquização social.
                                                                                                                                                               (Adaptado de: Origem social e percurso: mérito e contingência entre egressos de um curso superior. Disponível em: DOI:
                                                                                                                                                               https://doi.org/10.23925/2175-3520.2021i52p10-21)

Alguns países já haviam democratizado o acesso ao ensino público e gratuito e, a despeito disso, pouco ou nada havia mudado. (2o parágrafo)

Mantendo-se o sentido, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, o trecho sublinhado acima pode ser substituído por:

Ensinar esses alunos nunca foi uma tarefa fácil. Implicou planejar e replanejar as ações que pudessem ter a participação de todos. Significou despender tempo, tanto para reflexões, quanto para a construção das práticas pedagógicas. Pensar em trabalhos que usassem pouco a linguagem escrita, mas que, ao mesmo tempo, a exercitassem exigia revisar leituras e práticas, refazer as trajetórias de aprendizagem dos alunos, dialogar com colegas especialistas em leitura e escrita, disponibilidade para criar novas práticas e estar aberta para a possibilidade de frustração. O tempo usado para o planejamento era inversamente proporcional aos resultados.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                  (Extraído do estudo de Goulart, 2011)

Este relato mostra a complexa tarefa do ensino que tem início no planejamento exigindo que o professor:

I. Conheça os alunos e a compreensão que eles têm dos conteúdos propostos para que estruture as experiências de aprendizagem, o que pressupõe conceber formas de representar e explicar o conteúdo.
II. Pense sistematicamente sobre a realidade, sobre a proposta de trabalho, sobre a prática, tendo em vista criar diferentes oportunidades de aprendizagem.
III. Desenvolva um planejamento suficientemente elaborado e que sua aplicação seja fiel ao que foi estabelecido para evitar adaptações no decorrer do processo de ensino.

Está correto o que se afirma em

Ao tentar abrir um documento recebido, um professor percebeu que apareceu uma mensagem perguntando se queria Ativar Macro. Como medida de segurança, optou por

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 6, considere o texto abaixo.

 

1.      Vem uma pessoa de Cachoeiro de Itapemirim e me dá notícias melancólicas. Numa viagem pelo interior, em estradas antigamente belas, achou tudo feio e triste. A estupidez e a cobiça dos homens continua a devastar e exaurir a terra.
2.      Mas não são apenas notícias tristes que me chegam da terra. Ouço nomes de velhos amigos e fico sabendo de histórias novas. E a pessoa me fala da praia – de Marataíses – e diz que ainda continua reservado para mim aquele pedaço de terra, em cima das pedras, entre duas prainhas...
3.      Ali, um dia, o velho Braga, juntando os tostões que puder ganhar batendo em sua máquina, levantará a sua casa perante o mar da infância. Ali plantará árvores e armará sua rede e meditará talvez com tédio e melancolia na vida que passou. Esse dia talvez ainda esteja muito longe, e talvez não exista. Mas é doce pensar que o nordeste está lá, jogando as ondas bravas e fiéis contra as pedras de antigamente; que milhões de vezes a espumarada recua e ferve, escachoando, e outra onda se ergue para arremeter contra o pequeno território em que o velho Braga construiu sua casa de sonho e de paz. Como será a casa? Ah, amigos arquitetos, vocês me façam uma coisa tão simples e tão natural que, entrando na casa, morando na casa, a gente nunca tenha a impressão de que antes de fazê-la foi preciso traçar um plano; e que a ninguém sequer ocorra que ela foi construída, mas existe naturalmente, desde sempre e para sempre, tranquila, boa e simples.
4.    Que árvores plantarei? A terra certamente é ruim, além de pequena, e eu talvez não possa ter uma fruta-pão nem um jenipapeiro; talvez mangueiras e coqueiros para dar sombra e música; talvez... Mas nem sequer o pedaço de terra ainda é meu; meus títulos de propriedade são apenas esses devaneios que oscilam entre a infância e a velhice, que me levam para longe das inquietações de hoje.
5.    Que rei sou eu, Braga Sem Terra, Rubem Coração de Leão de Circo, triste circo desorganizado e pobre em que o palhaço cuida do elefante e o trapezista vai pescar nas noites sem lua com a rede de proteção, e a luz das estrelas e a água da chuva atravessam o pano encardido e roto...
6.     Mas me sinto subitamente sólido; há alguns metros, nestes 8 mil quilômetros de costa, onde posso plantar minha casa nos dias de aflição e de cansaço, com pedras de ar e telhas de brisa; e os coqueiros farfalham, um sabiá canta meio longe, e me afundo na rede, e posso dormir para sempre ao embalo do mar...
                                                                                                                                                                                                                        (Adaptado de: BRAGA, Rubem. Vem uma pessoa. 1949)

Como recurso expressivo, o cronista recorre ao eufemismo, ou seja, à substituição de uma expressão que possa ter sentido triste ou desagradável por outra de sentido mais suave, no seguinte segmento:

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 6, considere o texto abaixo.


1.      Vem uma pessoa de Cachoeiro de Itapemirim e me dá notícias melancólicas. Numa viagem pelo interior, em estradas antigamente belas, achou tudo feio e triste. A estupidez e a cobiça dos homens continua a devastar e exaurir a terra.
2.      Mas não são apenas notícias tristes que me chegam da terra. Ouço nomes de velhos amigos e fico sabendo de histórias novas. E a pessoa me fala da praia – de Marataíses – e diz que ainda continua reservado para mim aquele pedaço de terra, em cima das pedras, entre duas prainhas...
3.      Ali, um dia, o velho Braga, juntando os tostões que puder ganhar batendo em sua máquina, levantará a sua casa perante o mar da infância. Ali plantará árvores e armará sua rede e meditará talvez com tédio e melancolia na vida que passou. Esse dia talvez ainda esteja muito longe, e talvez não exista. Mas é doce pensar que o nordeste está lá, jogando as ondas bravas e fiéis contra as pedras de antigamente; que milhões de vezes a espumarada recua e ferve, escachoando, e outra onda se ergue para arremeter contra o pequeno território em que o velho Braga construiu sua casa de sonho e de paz. Como será a casa? Ah, amigos arquitetos, vocês me façam uma coisa tão simples e tão natural que, entrando na casa, morando na casa, a gente nunca tenha a impressão de que antes de fazê-la foi preciso traçar um plano; e que a ninguém sequer ocorra que ela foi construída, mas existe naturalmente, desde sempre e para sempre, tranquila, boa e simples.
4.    Que árvores plantarei? A terra certamente é ruim, além de pequena, e eu talvez não possa ter uma fruta-pão nem um jenipapeiro; talvez mangueiras e coqueiros para dar sombra e música; talvez... Mas nem sequer o pedaço de terra ainda é meu; meus títulos de propriedade são apenas esses devaneios que oscilam entre a infância e a velhice, que me levam para longe das inquietações de hoje.
5.    Que rei sou eu, Braga Sem Terra, Rubem Coração de Leão de Circo, triste circo desorganizado e pobre em que o palhaço cuida do elefante e o trapezista vai pescar nas noites sem lua com a rede de proteção, e a luz das estrelas e a água da chuva atravessam o pano encardido e roto...
6.     Mas me sinto subitamente sólido; há alguns metros, nestes 8 mil quilômetros de costa, onde posso plantar minha casa nos dias de aflição e de cansaço, com pedras de ar e telhas de brisa; e os coqueiros farfalham, um sabiá canta meio longe, e me afundo na rede, e posso dormir para sempre ao embalo do mar...
                                                                                                                                                                                                                        (Adaptado de: BRAGA, Rubem. Vem uma pessoa. 1949)

O termo sublinhado faz referência a algo que o antecede no seguinte trecho:

Atenção: Para responder às questões de números 11 e 12, considere o texto abaixo.


                   Compreender o fenômeno das desigualdades escolares era um dos temas centrais de Pierre Bourdieu (1930-2002). Até meados do século XX, as desigualdades escolares eram interpretadas como uma questão de dom e mérito individual. Nessa perspectiva de leitura do fenômeno, impunha-se a universalização da educação pública e gratuita e a garantia da sua qualidade, para que todos, inclusive os nascidos em famílias das camadas populares, tivessem a oportunidade de alcançar melhores condições de vida. Acreditava-se na seleção baseada em critérios neutros e racionais, o que também contribuiria para o aumento da mobilidade social.
                  A década de 1960 é marcada, dentre outras, pela crise de uma concepção de escola e de educação. Alguns países já haviam democratizado o acesso ao ensino público e gratuito e, a despeito disso, pouco ou nada havia mudado. É o que demonstravam diversos estudos, patrocinados pelos governos americano, francês e inglês acerca dos seus sistemas de ensino: o sucesso escolar, contrariando as expectativas, não estaria ligado apenas às aptidões individuais, mas, ao contrário, estaria fortemente associado à origem social do aluno. Nesse cenário, a proposta teórica de Bourdieu aborda, entre outras, a problemática das desigualdades sociais em sua relação com as desigualdades escolares e, mais ainda, considera que as últimas reproduzem o sistema de hierarquização social.
                                                                                                                                                               (Adaptado de: Origem social e percurso: mérito e contingência entre egressos de um curso superior. Disponível em: DOI:
                                                                                                                                                               https://doi.org/10.23925/2175-3520.2021i52p10-21)

A partir da década de 1960, concluiu-se que havia forte associação entre

Qualquer professor em situação de trabalho com os alunos na sala de aula desempenha duas grandes ações que são complementares e necessárias:

1. A gestão dos aprendizados e a
2. Gestão da classe.

Estão corretas as definições para 1 e 2, respectivamente:

Quando se cria uma sala de aula no Google Sala de Aula, no Google Drive aparecerá uma pasta chamada Classroom e dentro dela uma pasta com o nome da turma criada. Ao selecionar essa pasta, ficará disponível na tela uma opção para compartilhá-la. Ao clicar nessa opção, aparecerá uma janela onde será possível indicar com quem se deseja compartilhar, se o compartilhamento será feito somente para leitura, se será permitido alteração na pasta etc. Com relação ao tipo de compartilhamento do link que será gerado, estarão disponíveis a partir dessa janela as opções:

O livro “Educação: um tesouro a descobrir”, de Jacques Delors, possui um capítulo, “Os quatro pilares da educação”, que serviu como referencial para a matriz curricular do Estado do Espírito Santo. O conceito correto do pilar “Aprender a Conhecer” é:

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282