Utilizando a Figura 1, determine o valor da resistência específica do elemento filtrante do Filtro A.
Dados:
Viscosidade do filtrado = 1 cP
Área do filtro A = 6 m2
Pressão atmosférica = pressão de operação = 100 kPa
Analisando a Figura 2, determina-se a capacidade máxima do filtro quando:
Na etapa de floculação, a agitação
A dureza da água afeta a formação de espuma e produz incrustações nos sistemas que envolvem o aquecimento de água. Essa dureza se deve
O processo de tratamento biológico de um efluente doméstico pode ser aeróbico ou anaeróbico. Além da diferença na quantidade de lodo produzido, o processo anaeróbico apresenta a
Considere:
I. Usuários dos serviços públicos de saneamento.
II. Entidades de pesquisa, ensino e desenvolvimento tecnológico e gerencial da Saneamento.
III. Consórcios intermunicipais por bacias hidrográficas.
IV. Órgãos responsáveis pelo planejamento estratégico e pela gestão financeira do Estado.
V. Empresas consultoras, construtoras, fabricantes, fornecedoras de materiais, equipamentos e serviços de saneamento.
O Sistema Estadual de Saneamento - SESAN - é composto, direta ou indiretamente, entre outros, pelos agentes indicados em
Admitindo-se que o elemento filtrante do Filtro B seja o mesmo do Filtro A, assim como sejam as mesmas, a espessura da camada
do elemento filtrante e a porosidade dele, a relação entre as áreas do Filtro B e do Filtro A, cujos processos de filtração encontram-se
representados na Figura 1, é de
A água potável para abastecer um centro urbano deve passar por uma série de etapas antes de ser consumida pela população.
A Figura 3 ilustra o processo de produção da empresa SANASA de Campinas. Apesar de o processo ser aparentemente simples,
há diversos fenômenos físicos e químicos envolvidos, como também há a aplicação de diversos conceitos de engenharia.
As etapas de A, B, C, D e E têm, respectivamente, as finalidades de:
Reatores de manta de lodo ou Upflow Anaerobic Sludge Blanket - UASB também chamados de Reator Anaeróbico de Fluxo Ascendente - RAFA são compostos por:
Para a remoção de cromo hexavalente (Cr6+) pode-se utilizar dióxido de enxofre (SO2). A redução do Cr6+ se dá em meio ácido
com pH entre 2 e 3. Após a neutralização com hidróxido de cálcio [Ca(OH)2], em pH 8 a 9, o cromo precipita como hidróxido de
cromo III (Cr(OH)3). As reações envolvidas são:
Para tratar um efluente de 8,0 m3 contendo 0,50 g de g Cr6+/L de efluente, o consumo de SO2, H2SO2 e Ca(OH)2 são, respectivamente:
Na Região Metropolitana de São Paulo, o método utilizado nas grandes estações de tratamento de esgoto provoca a geração de uma fase líquida e outra sólida. Na obtenção da fase líquida e posterior lançamento em um corpo receptor, ela deve sofrer uma série de etapas. A sequência correta de equipamentos utilizados na sua produção é:
Um efluente contendo ácido sulfúrico (H2SO4) com uma concentração de 0,10 mol . L-1 de solução será neutralizado com uma solução de hidróxido de sódio (NaOH) a 4,0 mol . L-1 de solução. O tratamento é em batelada e o volume de efluente ácido a tratar é de 20,0 m3. O volume necessário de hidróxido de sódio na concentração de 4,0 mol . L-1 é de
Trata-se de uma tecnologia capaz de separar desde sólidos em suspensão até elementos iônicos. Permite inclusive a reciclagem de águas e efluentes líquidos para finalidades de reuso mais nobres. A tecnologia em questão é a de
Algumas substâncias orgânicas são um desafio à depuração biológica, já que o nível de biodegradação é extremamente baixo ou nulo, e ainda muitas vezes acabam prejudicando a decomposição de outros poluentes associados. Para romper as estruturas desses compostos orgânicos devem ser usados processos
Considere as Cartas de Controle apresentadas a seguir:
Analisando as Cartas de Controle é correto afirmar que: