Os sofi stas surgiram durante a passagem da perda de poder
da oligarquia para a democracia. São considerados mestres da
retórica e oratória que percorriam as cidades-estado fornecendo
suas habilidades aos políticos em geral. Infelizmente, de seus
textos só nos restaram fragmentos e citações de seus principais
adversários (Platão e Aristóteles). O mais conhecido fragmento
do sofi sta Protágoras sobre a verdade resume as seguintes ideias
centrais relacionadas aos sofi stas:
Em sua obra “O Banquete", Platão, por meio do discurso de
Fedro, o primeiro a falar, conclui que de “todos os deuses o mais
antigo, o mais augusto de todos, capaz de tornar o homem virtuoso
e feliz durante a vida e após a morte", é o deus:
Santo Anselmo, por meio do seu famoso “argumento ontológico"
(Marcondes 2013), para provar a existência de Deus,
procura conciliar:
Para Leibniz, a chave para o desenvolvimento sistemático
e racional da totalidade do conhecimento humano é:
Friedrich Nietzsche, em sua obra Genealogia da moral (2009),
na Primeira dissertação, discute os conceitos “bom e mau", “bom
e ruim", afi rmando que “todas eles remetem à mesma transformação
conceitual" que, em toda parte no sentido social, “bom" se
desenvolveu a partir de:
De acordo com Hanna Arendt, política e liberdade são:
A passagem do pensamento mítico-religioso ao pensamento
fi losófi co-científi co representando o surgimento da filosofia na
Grécia Antiga, conforme observa Marcondes (2013), possui características
centrais que rompem com a narrativa mítica. É possível
destacar como duas dessas características:
Santo Agostinho desenvolve sua teoria para o processo do
conhecimento a partir de:
Um dos principais fi lósofos do Empirismo do período clássico
foi Francis Bacon. São dois aspectos de sua contribuição filosófica:
A virtude é defi nida por Spinoza (2013, 2 ed.) como aquilo
que contribui para o ser humano conservar o seu ser, ou seja, a
sua autopreservação. Neste sentido, a virtude consiste em agir
conforme a natureza, isto é, de acordo com:
Segundo Marcondes (2013), para Hegel o modo de compreensão
do sujeito é necessariamente:
Hanna Arendt, em seu livro O que é Política?, afirma que o
pensamento político baseia-se em essência:
O pensamento mítico faz parte de uma tradição cultural que
antecedeu o pensamento fi losófi co-científi co na Grécia antiga.
Um dos elementos centrais desse pensamento para explicitar a
realidade é:
Em sua obra “A Filosofi a na Idade Média", Étienne Gilson
(2013), ao analisar a cultura patrística latina, afi rma “que o ideal que
dominava essa cultura se encontra nas obras de Cícero". Para esse
fi lósofo, “o homem só se distingue dos animais pela linguagem".
Cícero considerava como “virtude e arte suprema":
O Empirismo constitui-se, a partir do século XVI, uma das
correntes formadoras do pensamento moderno. Os empiristas
rejeitam a noção: