Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 11.
Exercícios
Há senhores, graves senhores, que leem graves estudos de filosofia ou coisas afins, ou procuram sozinhos filosofar, considerando as suas ideias que eles julgam próprias. Isto em geral os leva à redescoberta da pólvora. Mas não há de ser nada... Porque estou me lembrando agora é dos tempos em que havia cadeiras na calçada e muitas estrelas lá em cima, e a preocupação dos pequenos, alheios à conversa da gente grande, era observar a forma das nuvens, que se punham a
figurar dragões ou bichos mais complicados, ou fragatas que terminavam naufragando, ou mais prosaicamente uma vasta galinha que acabava pondo um ovo luminoso: a lua.
E esses exercícios eram muito mais divertidos, meus graves senhores, que os de vossas ideias, isto é, os de vossas nuvens interiores.
(Mario Quintana, A vaca e o hipogrifo.)
É correto concluir que, no texto, o autor contrapõe os exercícios de imaginação das crianças aos exercícios filosóficos,
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 11.
Exercícios
Há senhores, graves senhores, que leem graves estudos
de filosofia ou coisas afins, ou procuram sozinhos filosofar,
considerando as suas ideias que eles julgam próprias. Isto em
geral os leva à redescoberta da pólvora. Mas não há de ser
nada... Porque estou me lembrando agora é dos tempos em
que havia cadeiras na calçada e muitas estrelas lá em cima,
e a preocupação dos pequenos, alheios à conversa da gente
grande, era observar a forma das nuvens, que se punham a
figurar dragões ou bichos mais complicados, ou fragatas que
terminavam naufragando, ou mais prosaicamente uma vasta
galinha que acabava pondo um ovo luminoso: a lua.
E esses exercícios eram muito mais divertidos, meus
graves senhores, que os de vossas ideias, isto é, os de
vossas nuvens interiores.
(Mario Quintana, A vaca e o hipogrifo.)
Colocando-se a palavra “Talvez” no início das passagens
– “Há senhores, graves senhores, que leem graves estudos
de filosofia” e “a preocupação dos pequenos, alheios
à conversa da gente grande, era observar a forma das
nuvens” –, a flexão correta dos verbos destacados será:
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 11.
Exercícios
Há senhores, graves senhores, que leem graves estudos
de filosofia ou coisas afins, ou procuram sozinhos filosofar,
considerando as suas ideias que eles julgam próprias. Isto em
geral os leva à redescoberta da pólvora. Mas não há de ser
nada... Porque estou me lembrando agora é dos tempos em
que havia cadeiras na calçada e muitas estrelas lá em cima,
e a preocupação dos pequenos, alheios à conversa da gente
grande, era observar a forma das nuvens, que se punham a
figurar dragões ou bichos mais complicados, ou fragatas que
terminavam naufragando, ou mais prosaicamente uma vasta
galinha que acabava pondo um ovo luminoso: a lua.
E esses exercícios eram muito mais divertidos, meus
graves senhores, que os de vossas ideias, isto é, os de
vossas nuvens interiores.
(Mario Quintana, A vaca e o hipogrifo.)
Assinale a alternativa que reescreve a passagem do texto
de acordo com a norma-padrão de colocação pronominal
e de concordância verbal.
Sinais de quem sofre bullying.
Apesar das inúmeras campanhas de conscientização, o
bullying segue sendo um tema que merece a nossa atenção.
Uma pesquisa realizada pela Microsoft, em 2020, em 32 países,
incluindo o Brasil, aponta que 43% dos entrevistados estiveram
envolvidos em incidentes de bullying na internet, conhecido
como cyberbullying.
Por sua vez, a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar 2019,
feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com
188 mil estudantes com idades entre 13 e 17 anos, aponta que
um em cada 10 adolescentes já se sentiu ameaçado, ofendido
e humilhado em redes sociais ou aplicativos. Além disso,
23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying em
ambiente escolar. Os motivos? Aparência do corpo (16,5%),
aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%).
Além de seguir com as campanhas de conscientização
e de abordar o assunto com as crianças e os adolescentes,
entendo que é importante que pais e responsáveis estejam
100% atentos ao comportamento dos seus filhos. A forma
como estes agem pode nos dizer muitas coisas, entre
elas, demonstrar se eles estão sendo autores ou vítimas de
bullying. Esse é um dos melhores meios para identificar se
uma criança sofre com zombarias, ridicularizações, humilhações
e outro tipo de violência emocional.
O assunto precisa ser tratado com seriedade pelos pais
e responsáveis. É interessante que encarem as situações
juntos, sem pressionar os filhos a reagir ou minimizar a situação,
fazendo com que eles se sintam pior.
Nesse momento, é relevante pedir discrição para lidar com
o assunto, pois expor o menor não irá ajudar. Ao contrário, apenas
irá incentivar os colegas a aumentar a prática. Em paralelo,
vale buscar a ajuda de um profissional experiente na área.
(Sueli Bravi Conte, Revista Bem-Estar, 05.06.2022. Adaptado)
Na passagem – é importante que pais e responsáveis estejam 100% atentos ao comportamento dos seus filhos – a expressão numérica destacada deve ser entendida como
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 11.
Exercícios
Há senhores, graves senhores, que leem graves estudos
de filosofia ou coisas afins, ou procuram sozinhos filosofar,
considerando as suas ideias que eles julgam próprias. Isto em
geral os leva à redescoberta da pólvora. Mas não há de ser
nada... Porque estou me lembrando agora é dos tempos em
que havia cadeiras na calçada e muitas estrelas lá em cima,
e a preocupação dos pequenos, alheios à conversa da gente
grande, era observar a forma das nuvens, que se punham a
figurar dragões ou bichos mais complicados, ou fragatas que
terminavam naufragando, ou mais prosaicamente uma vasta
galinha que acabava pondo um ovo luminoso: a lua.
E esses exercícios eram muito mais divertidos, meus
graves senhores, que os de vossas ideias, isto é, os de
vossas nuvens interiores.
(Mario Quintana, A vaca e o hipogrifo.)
As conjunções destacadas no texto podem ser substituídas,
sem prejuízo de sentido, correta e respectivamente,
por:
Sinais de quem sofre bullying.
Apesar das inúmeras campanhas de conscientização, o
bullying segue sendo um tema que merece a nossa atenção.
Uma pesquisa realizada pela Microsoft, em 2020, em 32 países,
incluindo o Brasil, aponta que 43% dos entrevistados estiveram
envolvidos em incidentes de bullying na internet, conhecido
como cyberbullying.
Por sua vez, a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar 2019,
feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com
188 mil estudantes com idades entre 13 e 17 anos, aponta que
um em cada 10 adolescentes já se sentiu ameaçado, ofendido
e humilhado em redes sociais ou aplicativos. Além disso,
23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying em
ambiente escolar. Os motivos? Aparência do corpo (16,5%),
aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%).
Além de seguir com as campanhas de conscientização
e de abordar o assunto com as crianças e os adolescentes,
entendo que é importante que pais e responsáveis estejam
100% atentos ao comportamento dos seus filhos. A forma
como estes agem pode nos dizer muitas coisas, entre
elas, demonstrar se eles estão sendo autores ou vítimas de
bullying. Esse é um dos melhores meios para identificar se
uma criança sofre com zombarias, ridicularizações, humilhações
e outro tipo de violência emocional.
O assunto precisa ser tratado com seriedade pelos pais
e responsáveis. É interessante que encarem as situações
juntos, sem pressionar os filhos a reagir ou minimizar a situação,
fazendo com que eles se sintam pior.
Nesse momento, é relevante pedir discrição para lidar com
o assunto, pois expor o menor não irá ajudar. Ao contrário, apenas
irá incentivar os colegas a aumentar a prática. Em paralelo,
vale buscar a ajuda de um profissional experiente na área.
(Sueli Bravi Conte, Revista Bem-Estar, 05.06.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a passagem do primeiro parágrafo – Apesar das inúmeras campanhas de conscientização – está reescrita preservando o sentido do texto.
Ao se referir ao irmão no aumentativo, “irmãozão”, a menina demonstra
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 11.
Exercícios
Há senhores, graves senhores, que leem graves estudos
de filosofia ou coisas afins, ou procuram sozinhos filosofar,
considerando as suas ideias que eles julgam próprias. Isto em
geral os leva à redescoberta da pólvora. Mas não há de ser
nada... Porque estou me lembrando agora é dos tempos em
que havia cadeiras na calçada e muitas estrelas lá em cima,
e a preocupação dos pequenos, alheios à conversa da gente
grande, era observar a forma das nuvens, que se punham a
figurar dragões ou bichos mais complicados, ou fragatas que
terminavam naufragando, ou mais prosaicamente uma vasta
galinha que acabava pondo um ovo luminoso: a lua.
E esses exercícios eram muito mais divertidos, meus
graves senhores, que os de vossas ideias, isto é, os de
vossas nuvens interiores.
(Mario Quintana, A vaca e o hipogrifo.)
A passagem do texto em que a expressão destacada está empregada em sentido figurado é:
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 11.
Exercícios
Há senhores, graves senhores, que leem graves estudos
de filosofia ou coisas afins, ou procuram sozinhos filosofar,
considerando as suas ideias que eles julgam próprias. Isto em
geral os leva à redescoberta da pólvora. Mas não há de ser
nada... Porque estou me lembrando agora é dos tempos em
que havia cadeiras na calçada e muitas estrelas lá em cima,
e a preocupação dos pequenos, alheios à conversa da gente
grande, era observar a forma das nuvens, que se punham a
figurar dragões ou bichos mais complicados, ou fragatas que
terminavam naufragando, ou mais prosaicamente uma vasta
galinha que acabava pondo um ovo luminoso: a lua.
E esses exercícios eram muito mais divertidos, meus
graves senhores, que os de vossas ideias, isto é, os de
vossas nuvens interiores.
(Mario Quintana, A vaca e o hipogrifo.)
Assinale a alternativa em que o trecho destacado está
reescrito, nos parênteses, atendendo à norma-padrão de
emprego dos pronomes.
Sinais de quem sofre bullying.
Apesar das inúmeras campanhas de conscientização, o
bullying segue sendo um tema que merece a nossa atenção.
Uma pesquisa realizada pela Microsoft, em 2020, em 32 países,
incluindo o Brasil, aponta que 43% dos entrevistados estiveram
envolvidos em incidentes de bullying na internet, conhecido
como cyberbullying.
Por sua vez, a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar 2019,
feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com
188 mil estudantes com idades entre 13 e 17 anos, aponta que
um em cada 10 adolescentes já se sentiu ameaçado, ofendido
e humilhado em redes sociais ou aplicativos. Além disso,
23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying em
ambiente escolar. Os motivos? Aparência do corpo (16,5%),
aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%).
Além de seguir com as campanhas de conscientização
e de abordar o assunto com as crianças e os adolescentes,
entendo que é importante que pais e responsáveis estejam
100% atentos ao comportamento dos seus filhos. A forma
como estes agem pode nos dizer muitas coisas, entre
elas, demonstrar se eles estão sendo autores ou vítimas de
bullying. Esse é um dos melhores meios para identificar se
uma criança sofre com zombarias, ridicularizações, humilhações
e outro tipo de violência emocional.
O assunto precisa ser tratado com seriedade pelos pais
e responsáveis. É interessante que encarem as situações
juntos, sem pressionar os filhos a reagir ou minimizar a situação,
fazendo com que eles se sintam pior.
Nesse momento, é relevante pedir discrição para lidar com
o assunto, pois expor o menor não irá ajudar. Ao contrário, apenas
irá incentivar os colegas a aumentar a prática. Em paralelo,
vale buscar a ajuda de um profissional experiente na área.
(Sueli Bravi Conte, Revista Bem-Estar, 05.06.2022. Adaptado)
O enunciado entre colchetes que reescreve o original de acordo com a norma-padrão de emprego do sinal indicativo de crase é:
Assinale a alternativa que preenche, respectivamente e de
acordo com a norma-padrão de concordância nominal, as
lacunas do texto a seguir:
Assinale a alternativa que preenche, respectivamente e de acordo com a norma-padrão de concordância nominal, as lacunas do texto a seguir:
Foi _____ rapidamente uma verificação das ocorrências envolvendo menores, para que fosse _____ providência imediata, antes do meio-dia e ______ . As conclusões da averiguação seguem ______ ao relatório final do setor.
Sinais de quem sofre bullying.
Apesar das inúmeras campanhas de conscientização, o
bullying segue sendo um tema que merece a nossa atenção.
Uma pesquisa realizada pela Microsoft, em 2020, em 32 países,
incluindo o Brasil, aponta que 43% dos entrevistados estiveram
envolvidos em incidentes de bullying na internet, conhecido
como cyberbullying.
Por sua vez, a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar 2019,
feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com
188 mil estudantes com idades entre 13 e 17 anos, aponta que
um em cada 10 adolescentes já se sentiu ameaçado, ofendido
e humilhado em redes sociais ou aplicativos. Além disso,
23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying em
ambiente escolar. Os motivos? Aparência do corpo (16,5%),
aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%).
Além de seguir com as campanhas de conscientização
e de abordar o assunto com as crianças e os adolescentes,
entendo que é importante que pais e responsáveis estejam
100% atentos ao comportamento dos seus filhos. A forma
como estes agem pode nos dizer muitas coisas, entre
elas, demonstrar se eles estão sendo autores ou vítimas de
bullying. Esse é um dos melhores meios para identificar se
uma criança sofre com zombarias, ridicularizações, humilhações
e outro tipo de violência emocional.
O assunto precisa ser tratado com seriedade pelos pais
e responsáveis. É interessante que encarem as situações
juntos, sem pressionar os filhos a reagir ou minimizar a situação,
fazendo com que eles se sintam pior.
Nesse momento, é relevante pedir discrição para lidar com
o assunto, pois expor o menor não irá ajudar. Ao contrário, apenas
irá incentivar os colegas a aumentar a prática. Em paralelo,
vale buscar a ajuda de um profissional experiente na área.
(Sueli Bravi Conte, Revista Bem-Estar, 05.06.2022. Adaptado)
Diante dos dados de pesquisas, a autora recomenda que as campanhas de conscientização sobre o bullying sejam
Sinais de quem sofre bullying.
Apesar das inúmeras campanhas de conscientização, o
bullying segue sendo um tema que merece a nossa atenção.
Uma pesquisa realizada pela Microsoft, em 2020, em 32 países,
incluindo o Brasil, aponta que 43% dos entrevistados estiveram
envolvidos em incidentes de bullying na internet, conhecido
como cyberbullying.
Por sua vez, a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar 2019,
feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com
188 mil estudantes com idades entre 13 e 17 anos, aponta que
um em cada 10 adolescentes já se sentiu ameaçado, ofendido
e humilhado em redes sociais ou aplicativos. Além disso,
23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying em
ambiente escolar. Os motivos? Aparência do corpo (16,5%),
aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%).
Além de seguir com as campanhas de conscientização
e de abordar o assunto com as crianças e os adolescentes,
entendo que é importante que pais e responsáveis estejam
100% atentos ao comportamento dos seus filhos. A forma
como estes agem pode nos dizer muitas coisas, entre
elas, demonstrar se eles estão sendo autores ou vítimas de
bullying. Esse é um dos melhores meios para identificar se
uma criança sofre com zombarias, ridicularizações, humilhações
e outro tipo de violência emocional.
O assunto precisa ser tratado com seriedade pelos pais
e responsáveis. É interessante que encarem as situações
juntos, sem pressionar os filhos a reagir ou minimizar a situação,
fazendo com que eles se sintam pior.
Nesse momento, é relevante pedir discrição para lidar com
o assunto, pois expor o menor não irá ajudar. Ao contrário, apenas
irá incentivar os colegas a aumentar a prática. Em paralelo,
vale buscar a ajuda de um profissional experiente na área.
(Sueli Bravi Conte, Revista Bem-Estar, 05.06.2022. Adaptado)
A passagem do 5o parágrafo – irá incentivar os colegas a aumentar a prática – está reescrita de acordo com a norma-padrão de regência em:
Sinais de quem sofre bullying.
Apesar das inúmeras campanhas de conscientização, o
bullying segue sendo um tema que merece a nossa atenção.
Uma pesquisa realizada pela Microsoft, em 2020, em 32 países,
incluindo o Brasil, aponta que 43% dos entrevistados estiveram
envolvidos em incidentes de bullying na internet, conhecido
como cyberbullying.
Por sua vez, a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar 2019,
feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com
188 mil estudantes com idades entre 13 e 17 anos, aponta que
um em cada 10 adolescentes já se sentiu ameaçado, ofendido
e humilhado em redes sociais ou aplicativos. Além disso,
23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying em
ambiente escolar. Os motivos? Aparência do corpo (16,5%),
aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%).
Além de seguir com as campanhas de conscientização
e de abordar o assunto com as crianças e os adolescentes,
entendo que é importante que pais e responsáveis estejam
100% atentos ao comportamento dos seus filhos. A forma
como estes agem pode nos dizer muitas coisas, entre
elas, demonstrar se eles estão sendo autores ou vítimas de
bullying. Esse é um dos melhores meios para identificar se
uma criança sofre com zombarias, ridicularizações, humilhações
e outro tipo de violência emocional.
O assunto precisa ser tratado com seriedade pelos pais
e responsáveis. É interessante que encarem as situações
juntos, sem pressionar os filhos a reagir ou minimizar a situação,
fazendo com que eles se sintam pior.
Nesse momento, é relevante pedir discrição para lidar com
o assunto, pois expor o menor não irá ajudar. Ao contrário, apenas
irá incentivar os colegas a aumentar a prática. Em paralelo,
vale buscar a ajuda de um profissional experiente na área.
(Sueli Bravi Conte, Revista Bem-Estar, 05.06.2022. Adaptado)
São expressões antônimas de discrição e incentivar, adequadas ao contexto do último parágrafo, respectivamente,