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Leia o texto para responder às questões de números 71 a 75.

Sinal verde à faixa azul

   Na sua concepção original, o Código de Trânsito Brasileiro proibia motocicletas de circular entre as fileiras de carros. Mas, por ordem do então presidente Fernando Henrique Cardoso, a norma foi vetada e liberou-se o chamado “corredor”.
   À época, a decisão dividiu especialistas – afinal, por questões de segurança, o desenho inicial determinava que as motos rodassem nas faixas, atrás dos demais veículos.
   Com os corredores livres, o risco de acidentes cresceria consideravelmente; sem isso, entretanto, a agilidade das duas rodas, principalmente nos centros urbanos, seria afetada. Os obstáculos para fiscalizar eventuais infrações eram outro complicador.
   Ainda em fase de testes, as faixas exclusivas para motos, criadas na cidade de São Paulo, são um alento diante desse morticínio. Pintadas de azul para delimitar a distância entre um carro e outro, as duas vias em operação completaram um ano e nove meses sem registrar óbitos desde o início da experiência.
   É auspiciosa, pois, a liberação das faixas azuis por parte da Secretaria Nacional de Trânsito em mais dez avenidas – outras quatro tiveram a autorização renovada, mas ainda não estão em funcionamento.
   A eficácia da iniciativa decerto exige mais observação, mas já atrai o interesse de outras cidades do país. Políticas como essa devem vir acompanhadas de campanhas educativas, rígida fiscalização e, sobretudo, respeito às leis de trânsito – por motociclistas ou motoristas.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.10.2023. Adaptado)

No título do texto, a expressão “Sinal verde” está empregada em sentido

Leia o texto para responder às questões de números 76 a 79.

Moscas, e teto azul


   Amigos dizem-me: pinte o teto de sua cozinha de azul, assim não entrarão moscas.
   Desço a escada sonhador e perplexo; será verdade? Quem descobriu que moscas não amam o azul, esse delicadíssimo segredo da construção civil, fino mergulho na sensibilidade aérea do inseto aborrecido para nós, mas em si mesmo respeitável como todo ser?
   Faz o homem a sua casa e não quer moscas, pinta de azul seu teto, moscas chegam até a janela, olham lá dentro para cima, pensam: pintou de azul o teto, ele não nos ama, adeus.
   A relação mosca-homem é incessante no mundo, tanto que o homem a chama oficialmente Musca domestica, celebrando seu amor à casa do homem, imaginando talvez que não havia moscas antes de haver casas, como certamente não existiam andorinhas sem beirais para viver e fios telefônicos onde se encontrarem as amigas e bater um papo olhando a tarde; uma criança nascida em Brasília que não sair de lá morrerá sem ver andorinhas, triste sina.
   Cuida o leitor que estou escrevendo bobagens, e é certo. Mas eu sei das bobagens minhas, elas possuem um enredo íntimo.

(Rubem Braga, 200 Crônicas Escolhidas. Fragmento)

Leia as passagens:
• Amigos dizem-me: pinte o teto de sua cozinha de azul, assim não entrarão moscas. (1o parágrafo)
• A relação mosca-homem é incessante no mundo, tanto que o homem a chama oficialmente Musca domestica... (4o parágrafo)
Na organização textual, em relação às informações que os antecedem, os trechos destacados funcionam, correta e respectivamente, como:

Leia o texto para responder às questões de números 76 a 79.

Moscas, e teto azul


   Amigos dizem-me: pinte o teto de sua cozinha de azul, assim não entrarão moscas.
   Desço a escada sonhador e perplexo; será verdade? Quem descobriu que moscas não amam o azul, esse delicadíssimo segredo da construção civil, fino mergulho na sensibilidade aérea do inseto aborrecido para nós, mas em si mesmo respeitável como todo ser?
   Faz o homem a sua casa e não quer moscas, pinta de azul seu teto, moscas chegam até a janela, olham lá dentro para cima, pensam: pintou de azul o teto, ele não nos ama, adeus.
   A relação mosca-homem é incessante no mundo, tanto que o homem a chama oficialmente Musca domestica, celebrando seu amor à casa do homem, imaginando talvez que não havia moscas antes de haver casas, como certamente não existiam andorinhas sem beirais para viver e fios telefônicos onde se encontrarem as amigas e bater um papo olhando a tarde; uma criança nascida em Brasília que não sair de lá morrerá sem ver andorinhas, triste sina.
   Cuida o leitor que estou escrevendo bobagens, e é certo. Mas eu sei das bobagens minhas, elas possuem um enredo íntimo.

(Rubem Braga, 200 Crônicas Escolhidas. Fragmento)

As perguntas presentes no segundo parágrafo do texto devem ser entendidas como

Leia o texto para responder às questões de números 71 a 75.

Sinal verde à faixa azul

   Na sua concepção original, o Código de Trânsito Brasileiro proibia motocicletas de circular entre as fileiras de carros. Mas, por ordem do então presidente Fernando Henrique Cardoso, a norma foi vetada e liberou-se o chamado “corredor”.
   À época, a decisão dividiu especialistas – afinal, por questões de segurança, o desenho inicial determinava que as motos rodassem nas faixas, atrás dos demais veículos.
   Com os corredores livres, o risco de acidentes cresceria consideravelmente; sem isso, entretanto, a agilidade das duas rodas, principalmente nos centros urbanos, seria afetada. Os obstáculos para fiscalizar eventuais infrações eram outro complicador.
   Ainda em fase de testes, as faixas exclusivas para motos, criadas na cidade de São Paulo, são um alento diante desse morticínio. Pintadas de azul para delimitar a distância entre um carro e outro, as duas vias em operação completaram um ano e nove meses sem registrar óbitos desde o início da experiência.
   É auspiciosa, pois, a liberação das faixas azuis por parte da Secretaria Nacional de Trânsito em mais dez avenidas – outras quatro tiveram a autorização renovada, mas ainda não estão em funcionamento.
   A eficácia da iniciativa decerto exige mais observação, mas já atrai o interesse de outras cidades do país. Políticas como essa devem vir acompanhadas de campanhas educativas, rígida fiscalização e, sobretudo, respeito às leis de trânsito – por motociclistas ou motoristas.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.10.2023. Adaptado)

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de regência e colocação pronominal.

Leia o texto para responder às questões de números 71 a 75.

Sinal verde à faixa azul

   Na sua concepção original, o Código de Trânsito Brasileiro proibia motocicletas de circular entre as fileiras de carros. Mas, por ordem do então presidente Fernando Henrique Cardoso, a norma foi vetada e liberou-se o chamado “corredor”.
   À época, a decisão dividiu especialistas – afinal, por questões de segurança, o desenho inicial determinava que as motos rodassem nas faixas, atrás dos demais veículos.
   Com os corredores livres, o risco de acidentes cresceria consideravelmente; sem isso, entretanto, a agilidade das duas rodas, principalmente nos centros urbanos, seria afetada. Os obstáculos para fiscalizar eventuais infrações eram outro complicador.
   Ainda em fase de testes, as faixas exclusivas para motos, criadas na cidade de São Paulo, são um alento diante desse morticínio. Pintadas de azul para delimitar a distância entre um carro e outro, as duas vias em operação completaram um ano e nove meses sem registrar óbitos desde o início da experiência.
   É auspiciosa, pois, a liberação das faixas azuis por parte da Secretaria Nacional de Trânsito em mais dez avenidas – outras quatro tiveram a autorização renovada, mas ainda não estão em funcionamento.
   A eficácia da iniciativa decerto exige mais observação, mas já atrai o interesse de outras cidades do país. Políticas como essa devem vir acompanhadas de campanhas educativas, rígida fiscalização e, sobretudo, respeito às leis de trânsito – por motociclistas ou motoristas.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.10.2023. Adaptado)

Nas passagens – Com os corredores livres, o risco de acidentes cresceria consideravelmente... (3o parágrafo) / Políticas como essa devem vir acompanhadas... (6o parágrafo) –, as formas verbais destacadas expressam, correta e respectivamente, sentido de

Meus amigos ______ moscas. Quando as _______ na cozinha, aconselham-me ______ pintar o teto de azul. Ao vê-lo pintado, elas, ___________ , devem pensar que não são amadas.

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:

Leia o texto para responder às questões de números 71 a 75.

Sinal verde à faixa azul

   Na sua concepção original, o Código de Trânsito Brasileiro proibia motocicletas de circular entre as fileiras de carros. Mas, por ordem do então presidente Fernando Henrique Cardoso, a norma foi vetada e liberou-se o chamado “corredor”.
   À época, a decisão dividiu especialistas – afinal, por questões de segurança, o desenho inicial determinava que as motos rodassem nas faixas, atrás dos demais veículos.
   Com os corredores livres, o risco de acidentes cresceria consideravelmente; sem isso, entretanto, a agilidade das duas rodas, principalmente nos centros urbanos, seria afetada. Os obstáculos para fiscalizar eventuais infrações eram outro complicador.
   Ainda em fase de testes, as faixas exclusivas para motos, criadas na cidade de São Paulo, são um alento diante desse morticínio. Pintadas de azul para delimitar a distância entre um carro e outro, as duas vias em operação completaram um ano e nove meses sem registrar óbitos desde o início da experiência.
   É auspiciosa, pois, a liberação das faixas azuis por parte da Secretaria Nacional de Trânsito em mais dez avenidas – outras quatro tiveram a autorização renovada, mas ainda não estão em funcionamento.
   A eficácia da iniciativa decerto exige mais observação, mas já atrai o interesse de outras cidades do país. Políticas como essa devem vir acompanhadas de campanhas educativas, rígida fiscalização e, sobretudo, respeito às leis de trânsito – por motociclistas ou motoristas.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.10.2023. Adaptado)

Considere as passagens:

• Com os corredores livres, o risco de acidentes cresceria consideravelmente; sem isso, entretanto, a agilidade das duas rodas, principalmente nos centros urbanos, seria afetada. (3o parágrafo)
• Ainda em fase de testes, as faixas exclusivas para motos, criadas na cidade de São Paulo, são um alento diante desse morticínio. (4o
 parágrafo)
• É auspiciosa, pois, a liberação das faixas azuis por parte da Secretaria Nacional de Trânsito em mais dez avenidas... (5o parágrafo)

No contexto em que estão empregados, os termos destacados podem ser substituídos, correta e respectivamente, por:

Leia o texto para responder às questões de números 71 a 75.

Sinal verde à faixa azul

   Na sua concepção original, o Código de Trânsito Brasileiro proibia motocicletas de circular entre as fileiras de carros. Mas, por ordem do então presidente Fernando Henrique Cardoso, a norma foi vetada e liberou-se o chamado “corredor”.
   À época, a decisão dividiu especialistas – afinal, por questões de segurança, o desenho inicial determinava que as motos rodassem nas faixas, atrás dos demais veículos.
   Com os corredores livres, o risco de acidentes cresceria consideravelmente; sem isso, entretanto, a agilidade das duas rodas, principalmente nos centros urbanos, seria afetada. Os obstáculos para fiscalizar eventuais infrações eram outro complicador.
   Ainda em fase de testes, as faixas exclusivas para motos, criadas na cidade de São Paulo, são um alento diante desse morticínio. Pintadas de azul para delimitar a distância entre um carro e outro, as duas vias em operação completaram um ano e nove meses sem registrar óbitos desde o início da experiência.
   É auspiciosa, pois, a liberação das faixas azuis por parte da Secretaria Nacional de Trânsito em mais dez avenidas – outras quatro tiveram a autorização renovada, mas ainda não estão em funcionamento.
   A eficácia da iniciativa decerto exige mais observação, mas já atrai o interesse de outras cidades do país. Políticas como essa devem vir acompanhadas de campanhas educativas, rígida fiscalização e, sobretudo, respeito às leis de trânsito – por motociclistas ou motoristas.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.10.2023. Adaptado)

De acordo com o editorial, a criação de faixas exclusivas para motos é considerada

Leia o texto para responder às questões de números 76 a 79.

Moscas, e teto azul


   Amigos dizem-me: pinte o teto de sua cozinha de azul, assim não entrarão moscas.
   Desço a escada sonhador e perplexo; será verdade? Quem descobriu que moscas não amam o azul, esse delicadíssimo segredo da construção civil, fino mergulho na sensibilidade aérea do inseto aborrecido para nós, mas em si mesmo respeitável como todo ser?
   Faz o homem a sua casa e não quer moscas, pinta de azul seu teto, moscas chegam até a janela, olham lá dentro para cima, pensam: pintou de azul o teto, ele não nos ama, adeus.
   A relação mosca-homem é incessante no mundo, tanto que o homem a chama oficialmente Musca domestica, celebrando seu amor à casa do homem, imaginando talvez que não havia moscas antes de haver casas, como certamente não existiam andorinhas sem beirais para viver e fios telefônicos onde se encontrarem as amigas e bater um papo olhando a tarde; uma criança nascida em Brasília que não sair de lá morrerá sem ver andorinhas, triste sina.
   Cuida o leitor que estou escrevendo bobagens, e é certo. Mas eu sei das bobagens minhas, elas possuem um enredo íntimo.

(Rubem Braga, 200 Crônicas Escolhidas. Fragmento)

Assinale a alternativa em que os termos destacados pertencem à mesma classe de palavra e desempenham a mesma função sintática na oração.

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