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“Por ordem do governador e capitão general da capitania de Mato Grosso, João de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, foi realizada em 1795 uma diligência para destruir vários quilombos nas águas do Guaporé, na fronteira com a Bolívia. O diário dessa diligência é um relato minucioso dos acontecimentos e uma oportunidade rara para a abordagem das relações históricas entre os índios e os negros em Mato Grosso, que têm passado ao largo dos interesses dos historiadores, apesar das várias transcrições existentes. O objetivo deste trabalho é, a partir desse relato, fazer uma reflexão antropológica acerca das categorias caburés e cabixis utilizadas para designar os descendentes de negros e índios, especialmente Paresi e Nambiquara, que formaram em parte a tradicional população mato-grossense.”

(Maria Fátima Roberto Machado Quilombos, cabixis e caburés: índios e negros em Mato Grosso, p.2 In: )

De acordo com o texto, na história do Mato Grosso, encontravam-se vários quilombos. Estes eram povoações fortificadas de negros fugidos do cativeiro, dotadas de divisões e organização interna. Era um movimento amplo e permanente de vivência de povos africanos, principalmente porque também se açoitavam índios e brancos que se recusavam à submissão, à exploração, à violência do escravismo. O quilombo mais representativo da história mato-grossense foi o:

Durante o período colonial da história mato-grossense, várias expedições e atividades econômicas utilizaram-se da mão de obra dos povos indígenas com diferentes propósitos. Sobre a exploração dessa mão de obra, pode-se afirmar: 

O mapa abaixo refere-se a projeto para escoamento de produção em futuro corredor logístico.


O projeto, ligando Sinop (MT) a Miritituba (PA), quando finalizado, terá alta capacidade de transporte e competitividade no escoamento da produção pelo Arco Norte.

O corredor logístico em análise refere-se à:

A manchete a seguir retrata uma situação de ocupação do território em Mato Grosso.

 

(Disponível em:https://diplomatique.org.br/especial/a-velha grilagem-de-terras-no-mato-grosso/. Acesso em 08/03/21.)

O termo grileiro refere-se a:

Na fronteira, Cáceres entra na lista de "cidades gêmeas" e pode se tornar polo comercial de MT Portaria do Ministério do Desenvolvimento Regional foi publicada em 24 de abril.

(Disponível em: https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/ noticia/2019/05/02/na-fronteira-caceres-entra-na-lista-de-cidades- gemeas-e-pode-se-tornar-polo-comercial-de-mt.ghtml. Acesso em 09/03/21.)

Dentre as características das cidades gêmeas, pode-se destacar:

Desde o início da ocupação do território do Mato Grosso, em 1719, até os dias de hoje, a estrutura fundiária do estado é organizada, predominantemente, em grandes propriedades rurais, os latifúndios. Apolítica de colonização esteve sempre presente na realidade mato-grossense no último século. NÃO faz parte da história da política de colonização do Estado de Mato Grosso a seguinte afirmativa:

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