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Segundo o texto, a medicina teria surgido da necessidade humana de se afastar e curar, a partir de rituais e crenças mágicas, o sofrimento causado por enfermidades e por ferimentos.

Na linha 2, o termo “-los”, em “curá-los”, retoma o termo antecedente “os doentes”, da mesma forma que, na linha 16, o termo “-la” retoma “a alma”.

No segundo parágrafo do texto, o vocábulo “ora”, em todas as suas ocorrências, foi empregado para unir duas ou mais orações, e expressa alternância.

No último parágrafo do texto, as duas ocorrências do elemento “que” empregado nas duas orações apresentam a mesma função sintática.

Quanto às características do texto, nele é empregada uma linguagem de difícil acesso, que é ininteligível para quem não é da área médica.

A partir da sentença “seria obra de algum inimigo, dotado de poderes especiais ou mágicos, cuja animosidade haveria de ser combatida por meio de sortilégios”, no primeiro parágrafo, depreende-se a referência a feiticeiro, bruxo ou mago.

No segundo parágrafo do texto, são enumeradas explicitamente três explicações para a ocorrência de doenças, as quais estão descritas nos próximos parágrafos do texto.

No quinto parágrafo, o termo “Quando” permite situar no tempo a ação expressa na oração principal.

É predominante, no texto, a tipologia argumentativa, ao se discutir e pormenorizar os vários conceitos de doença, nos tempos modernos.

De acordo com o texto, as doenças tinham uma causa única, ou seja, eram ocorrências naturais, com dolorosas consequências, que poderiam ser aplacadas por curandeiros.

O termo “sortilégios” (linha 5) poderia ser substituído por sacrilégios, sem prejuízo gramatical ou aos sentidos do texto.

No primeiro parágrafo do texto, anteriormente à forma verbal “encarasse” (linha 2), está elíptica a expressão “medicina”.

O período “Povos primitivos entendiam a doença como algo que se devia à ação de projéteis: lanças, flechas, pedras atiradas por inimigos ou, talvez, ossos e espinhos que alguém engolia sem querer, em virtude da ação de forças adversas, humanas ou sobre-humanas.” (linhas de 9 a 11) poderia ser reescrito, sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos originais do texto, da seguinte forma: As populações antigas acreditavam que a doença existia por força da ação de projetis como lanças, flechas, pedras atiradas por inimigos, ou mesmo, ossos e espinhos que alguém sem querer engoliu, graças a ação de forças diversas, humana ou sobre-humana.

A expressão “com suas dolorosas consequências” (linhas 3 e 4) poderia ser suprimida da oração, sem que isso provocasse prejuízo gramatical ou falta de clareza no texto.

Na linha 9, o emprego de acento gráfico no termo “à”, em “se devia à ação de projéteis”, decorre da regência da forma verbal “dever-se”, que é acompanhada do vocábulo “a”, em presença de artigo feminino “a” que define “ação de projéteis”.

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