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Instrução: Leia o artigo a seguir e responda à questão.
 
Cada vez mais cedo
 
   [...]
   No Brasil, três em cada dez meninos ou meninas com idade entre 4 e 6 anos têm um celular para chamar de seu. A frequência do uso aumenta exponencialmente. Segundo pesquisa da Common Sense Media, organização americana sem fins lucrativos destinada a rastrear os hábitos tecnológicos da juventude, mais que dobrou o tempo da petizada diante dos vídeos, chegando à média diária (média!) de uma hora. Um detalhe: no YouTube, menores de 13 anos não poderiam ver vídeos (o correto é acessar a versão Kids), e, no entanto, os cliques não param. O Facebook também restringe o acesso a maiores de 13 anos, no entanto, segundo pesquisas recentes, 50% dos menores de 12 anos no Brasil estão lá. Há, enfim, uma avalanche de consumo precoce de conteúdo emitido pelas telas pequenas, à mão.
   Mas afinal, o que seria excessivo? A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que menores de 2 anos não tenham contato algum com telas, nem mesmo com televisores. Depois dessa idade, a TV pode ser liberada, mas no máximo durante uma hora por dia. Smartphone próprio, ou tablet, tão somente depois dos 8 anos e sempre com vigilância. Antes disso, compreende que a prematuridade implica problemas de aprendizado (é preciso ler mais), de visão (há uma epidemia de miopia entre os pequenos) e até de isolamento social (avalia-se que o abuso da internet é o que fez aumentar os índices de depressão entre jovens na faixa dos 10 aos 14 anos).
   [...] Em vez de lutarem contra a maré virtual, o fundamental é os pais assumirem a responsabilidade de educar as crianças para lidar com o mundo virtual. [...] A chave, enfim, é o bom senso. Soa inaceitável afastar crianças e adolescentes da conexão digital – mas achar que um smartphone pode fazer as vezes de pai, mãe e professor é errado.
 
(LOPES, A. Revista Veja, ed. 2661. Adaptado.)

A respeito de recursos linguísticos e semânticos empregados no texto, assinale a afirmativa INCORRETA.

Leia atentamente as frases a seguir.

• Hoje, existe manipulação das ações humanas em razão do uso das tecnologias, que findam por influenciar o comportamento dos indivíduos.

• A imperícia social vinculada ao déficit em letramento digital fomenta a perpetuação do problema.

• As instituições educacionais ainda não são eficazes na educação tecnológica, por não contarem com estrutura profissional e material voltada ao tema.

• A formação de indivíduos vulneráveis possibilita a ação do mecanismo que pode transformar comportamentos, tornando-os passíveis de alienação.

Juntando essas frases, com as alterações adequadas, de modo a formar um parágrafo coeso, ficará:

Instrução: Leia o artigo a seguir e responda à questão.
 
Cada vez mais cedo
 
   [...]
   No Brasil, três em cada dez meninos ou meninas com idade entre 4 e 6 anos têm um celular para chamar de seu. A frequência do uso aumenta exponencialmente. Segundo pesquisa da Common Sense Media, organização americana sem fins lucrativos destinada a rastrear os hábitos tecnológicos da juventude, mais que dobrou o tempo da petizada diante dos vídeos, chegando à média diária (média!) de uma hora. Um detalhe: no YouTube, menores de 13 anos não poderiam ver vídeos (o correto é acessar a versão Kids), e, no entanto, os cliques não param. O Facebook também restringe o acesso a maiores de 13 anos, no entanto, segundo pesquisas recentes, 50% dos menores de 12 anos no Brasil estão lá. Há, enfim, uma avalanche de consumo precoce de conteúdo emitido pelas telas pequenas, à mão.
   Mas afinal, o que seria excessivo? A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que menores de 2 anos não tenham contato algum com telas, nem mesmo com televisores. Depois dessa idade, a TV pode ser liberada, mas no máximo durante uma hora por dia. Smartphone próprio, ou tablet, tão somente depois dos 8 anos e sempre com vigilância. Antes disso, compreende que a prematuridade implica problemas de aprendizado (é preciso ler mais), de visão (há uma epidemia de miopia entre os pequenos) e até de isolamento social (avalia-se que o abuso da internet é o que fez aumentar os índices de depressão entre jovens na faixa dos 10 aos 14 anos).
   [...] Em vez de lutarem contra a maré virtual, o fundamental é os pais assumirem a responsabilidade de educar as crianças para lidar com o mundo virtual. [...] A chave, enfim, é o bom senso. Soa inaceitável afastar crianças e adolescentes da conexão digital – mas achar que um smartphone pode fazer as vezes de pai, mãe e professor é errado.
 
(LOPES, A. Revista Veja, ed. 2661. Adaptado.)

Sobre o texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Apesar de YouTube e Facebook serem destinados a pessoas acima de 13 anos, crianças abaixo dessa idade consomem o conteúdo dessas tecnologias em grande quantidade. ( ) O articulista critica com veemência o uso de mídias digitais por crianças e a conivência dos pais, mas não apresenta proposta de solução para o problema. ( ) Os argumentos da OMS para limitar o uso de mídias digitais a determinadas faixas etárias das crianças compreendem argumentos pertinentes, relacionados à saúde física, mental e cognitiva. ( ) As expressões Segundo pesquisa da Common Sense Media e segundo pesquisas recentes introduzem argumentos de autoridade. Assinale a sequência correta.

Instrução: Leia parte de uma entrevista constante da matéria Dez vítimas por dia, por João Batista Jr., e responda à questão.
Para Jamila Jorge Ferrari, delegada coordenadora das Delegacias de Defesa da Mulher de São Paulo, denunciar o companheiro agressor é a única forma de interromper a escalada de violência que pode culminar no feminicídio.
Por que o feminicídio tem aumentado?
Há vários fatores. O feminicídio passou a ser uma agravante em 2005, então a polícia levou um tempo para fazer o registro da forma correta. Há também o fato de as mulheres terem mais coragem de denunciar e de a imprensa estar mais interessada na pauta. É um crime que existe desde sempre.
Por quê?
Ninguém começa um relacionamento dando um tapa na cara. A agressão vem em escala contínua. Os primeiros sinais ocorrem quando o companheiro sugere que a mulher não use determinada roupa, pede para ver o celular e para ela evitar certas amizades. Isso evolui para um esbarrão, tapa, soco e, em último caso, o feminicídio. Trata-se de um crime não premeditado. Em geral, é um ataque de fúria com muita crueldade.
[...]
Como evitar esse crime?
Além da importância de denunciar o agressor em casos imediatos, a longo prazo esse quadro só será transformado com a educação. A Espanha reduziu os casos de feminicídio porque as escolas públicas e particulares passaram a dar aulas sobre igualdade de gênero e respeito ao próximo. Não podemos esquecer: homens machistas foram criados por mulheres machistas. O machismo não está no DNA, ele é uma construção social. Enquanto as escolas não tiverem um programa para ensinar que todos temos os mesmos direitos e importância, não haverá evolução.
 
(Revista Veja, Ed. 2674.)

O verbo haver, quando indica existir, ocorrer, acontecer, é usado como impessoal, ao contrário do existir que é flexionado. No texto, há exemplos como Há vários fatores. e É um crime que existe desde sempre. Sobre a concordância desses verbos, marque C para o uso correto e I para o incorreto. 

( ) Mesmo com a pandemia, havia muitas pessoas na entrega dos prêmios.

( ) O prefeito garantiu que existirá mudanças na metodologia de aplicação das vacinas.

( ) Houve várias questões em pauta na reunião dos condôminos na sexta-feira passada.

( ) Não existirão mais pássaros nos céus se o homem continuar a depredar o meio ambiente.

( ) Ele afirmou taxativamente que houveram problemas sérios a serem resolvidos.

Assinale a sequência correta. 

Quanto a normas gramaticais da escrita padrão, relativas às concordâncias, analise as afirmativas.

 

I- As moradoras do assentamento Santo Antônio construíram elas próprias o prédio para a capela.

II- Mais de um deputado deixou de apoiar seu partido político em função de interesses particulares.

III- O jovem garante que fazem meses desde sua última refeição substanciosa.

IV- Certamente vai começar os jogos do campeonato brasileiro de futebol com os jogadores descansados.

V- As férias são um período de descanso em que os trabalhadores refazem suas combalidas energias.

 

Estão corretas as afirmativas

Instrução: Leia parte de uma entrevista constante da matéria Dez vítimas por dia, por João Batista Jr., e responda à questão.
Para Jamila Jorge Ferrari, delegada coordenadora das Delegacias de Defesa da Mulher de São Paulo, denunciar o companheiro agressor é a única forma de interromper a escalada de violência que pode culminar no feminicídio.
Por que o feminicídio tem aumentado?
Há vários fatores. O feminicídio passou a ser uma agravante em 2005, então a polícia levou um tempo para fazer o registro da forma correta. Há também o fato de as mulheres terem mais coragem de denunciar e de a imprensa estar mais interessada na pauta. É um crime que existe desde sempre.
Por quê?
Ninguém começa um relacionamento dando um tapa na cara. A agressão vem em escala contínua. Os primeiros sinais ocorrem quando o companheiro sugere que a mulher não use determinada roupa, pede para ver o celular e para ela evitar certas amizades. Isso evolui para um esbarrão, tapa, soco e, em último caso, o feminicídio. Trata-se de um crime não premeditado. Em geral, é um ataque de fúria com muita crueldade.
[...]
Como evitar esse crime?
Além da importância de denunciar o agressor em casos imediatos, a longo prazo esse quadro só será transformado com a educação. A Espanha reduziu os casos de feminicídio porque as escolas públicas e particulares passaram a dar aulas sobre igualdade de gênero e respeito ao próximo. Não podemos esquecer: homens machistas foram criados por mulheres machistas. O machismo não está no DNA, ele é uma construção social. Enquanto as escolas não tiverem um programa para ensinar que todos temos os mesmos direitos e importância, não haverá evolução.
 
(Revista Veja, Ed. 2674.)

A respeito do texto, analise as afirmativas.

I- A resposta à primeira pergunta leva ao entendimento de que o feminicídio não é fato recente, mas, como as mulheres agredidas não o denunciavam, as autoridades não o consideravam crime.

II- A entrevistada, na segunda resposta, descreve como o feminicídio ocorre, de pequenos fatos agressivos ao crime propriamente.

III- Na terceira resposta, é dada como solução a atuação da escola com programas especiais sobre direitos humanos e igualdade de gêneros.

Está correto o que se afirma em

A ONU estima que existam 250 milhões de expatriados no mundo, entre legalizados e ilegais. E, se dependesse apenas da vontade das pessoas, esse número poderia ser ainda maior. Uma pesquisa recém-divulgada pelo Instituto Gallup, dos EUA, indica que 750 milhões de pessoas sonham em morar em um país diferente. Um em cada seis adultos do planeta.

(Superinteressante. https://super.abril.com.br/sociedade/imigracao. Acesso em 25/06/2019.)

O Novo Acordo ortográfico tornou obrigatório o uso de hífen diante de certos prefixos, a exemplo de recém-divulgada. Assinale a alternativa em que o prefixo de todas as palavras exige a presença de hífen.

(Armandinho. http://tirasbeck.blogspot.com.br Acesso em 30/01/2021.)

Na tira, há três palavras homófonas heterográficas: cestas, sestas e sextas. Sobre a significação das palavras (sinônimas, antônimas, homônimas, polissêmicas, conotativas e denotativas), assinale a afirmativa correta. 

Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins. No dia a dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você.

(JABOR, A. Disponível em: https://www.pensador.com/conselhos_textos_arnaldo_jabor/. Acesso em: 25/10/2019.)

Acerca de recursos linguísticos no texto, assinale a afirmativa correta.

Você sabe quanto está sua pressão arterial?
 
   Pode ser em casa, na farmácia ou no consultório... Medir a pressão de vez em quando é uma das atitudes mais importantes para saber como está sua saúde e prevenir problemas relacionados à hipertensão, como infarto e acidente cerebral vascular. Dos participantes de uma enquete, 74% disseram saber o valor de sua última aferição – destes 31% apresentam os níveis acima de 12 por 8, o que pode demandar mudanças na alimentação, prática de exercícios e até prescrição de remédios. Chama a atenção ainda o fato de 26% não terem ideia de como está sua pressão. Que tal medi-la hoje mesmo? É simples, barato e salva vidas.
(Revista Saúde, nº 427.)

Sobre o texto, assinale a afirmativa INCORRETA.

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