Os aguapés, plantas aquáticas flutuantes, estão cobrindo parte do rio Poti em Teresina e o professor ambientalista Ribamar Rocha alertou sobre os impactos socioambientais provocados pela presença deles.
"Quando está em pouca quantidade ela é altamente benéfica ao ambiente, porque ela se alimenta dos resíduos que estão suspensos na água, como esgotos sem tratamentos que foram lançados no rio", explicou Ribamar Rocha.
O professor alerta que quando a superfície da água é coberta pelos aguapés, a vegetação passa a prejudicar o rio. "Dificulta a vida dos peixes e a vida dos pescadores. Causando impactos socioambientais", informou Ribamar Rocha.
Fonte: https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia, acesso em 07/11/19 – Adaptado.
A formação da larga camada de aguapés no leito do rio Poti no trecho que percorre a zona urbana de Teresina, conforme ilustram o texto e a imagem, é provocada
Considerando-se a densidade das técnicas no território e o que se apresenta no mapa sobre a rede de energia elétrica existente no Piauí, no período especificado, constata-se que
Observe a representação abaixo:
Os depósitos sedimentares da bacia do Parnaíba, ilustrados na figura acima,
Até meados do século XX, o Piauí tinha sua pauta de exportação baseada principalmente nos produtos advindos do extrativismo vegetal e uma estrutura econômica que convergia para o mercado internacional. Essa dependência em relação ao exterior se converteu em fragilidade do ponto de vista da ampliação dos mercados e, depois, em situação de estagnação.
No entanto, na segunda metade do século XX, verifica-se no Piauí