Quem ama inventa. (Mário Quintana)
Quem ama inventa as coisas que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revoo sobre a ruinaria.
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
Oh! Meu pobre, meu grande amor distante.
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!
No segundo verso do poema, há quatro palavras com encontros consonantais, são elas:
Quem ama inventa. (Mário Quintana)
Quem ama inventa as coisas que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revoo sobre a ruinaria.
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
Oh! Meu pobre, meu grande amor distante.
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!
Veja sequencialmente estas palavras do poema: “coisas” (1º verso), “talvez” (2º verso), “sobre” (5º verso), e “tristonho” (11º verso). Quanto à classe de palavras, elas são:
Fonética é a parte da gramática que estuda os sons da fala ou fonemas. Sabemos que existe a palavra falada e a palavra escrita. Para escrever, usamos letras, que pronunciadas, representam um som. Esse som é o fonema. Os símbolos que representam graficamente os fonemas são chamados de letras. Nem sempre o número de letras das palavras corresponde ao de fonemas. Diante disso, observe as palavras a seguir e assinale a alternativa incorreta:
Sinonímia é a relação de equivalência semântica entre palavras que reenviam para o mesmo referente. Há sinonímia, ou seja, duas ou mais palavras são sinônimas quando se identificam exatamente ou aproximadamente quanto ao significado. Assinale a alternativa onde não ocorre sinonímia.