Considerando a crônica como um todo, é possível dizer que se trata de um texto:
Em “(...) eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre", sobre os termos em destaque é correto afirmar que:
Na passagem “E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome", se substituíssemos o verbo em destaque pelo verbo haver, se mantivéssemos o mesmo tempo e o mesmo modo verbal e se pluralizássemos os substantivos crônica e artigo, teríamos, respeitada a gramática normativa:
Na passagem “De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o quê do governo", os verbos em destaque retomam, por coesão anafórica:
Tomando como base a passagem “Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante" e considerando-se o contexto, é correto afirmar que:
Em “Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento — mas não encontro o pão costumeiro", o que o termo em destaque significa?
Considerando a passagem “Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?", o verbo em destaque (tivera), em relação a interroguei, estabelece relação de: