É comum que os autores de letras, para que as sílabas poéticas destas se conformem à melodia, alterem determinadas passagens e subvertam as prescrições da gramática normativa. É o que ocorre em “A quem a história não esqueceu” (1) e em “(...)/ Que através da nossa história/ Não esquecemos jamais” (2) - ambas do TEXTO I -, em que o verbo esquecer foi usado de duas maneiras diferentes. Sobre esses fragmentos, é correto afirmar que:
Reescrevendo em prosa e pontuando adequadamente a passagem “Glória a todas as lutas inglórias/ Que através da nossa história/ Não esquecemos jamais” (TEXTO I), considerando o contexto, teríamos:
Na passagem “Há muito tempo nas águas da Guanabara” (TEXTO I), se o termo em destaque fosse substituído por anos e se o verbo haver fosse substituído pelo verbo fazer, teríamos, respeitando-se a gramática normativa e mantendo-se o mesmo tempo e o mesmo modo verbal:
Na passagem “ (...) é um relicário desse gênero musical, cuja letra foi censurada (...)” (TEXTO II), se a expressão em destaque fosse substituída por “a censura não concordava”, teríamos:
No dia 11 de setembro comemora-se o Dia do Cerrado, bioma que tem 5% da biodiversidade do planeta, mas que ainda é pouco preservado no Brasil. O cerrado, além de ser muito rico em biodiversidade, é considerado:
Considerando a passagem em que está inserido, o termo destacado em “ ‘O Mestre-Sala dos Mares’, composto, em 1975, por João Bosco e Aldir Blanc, é um relicário desse gênero musical” (TEXTO II) poderia ser corretamente substituído, mantendo-se o sentido original e fazendo-se as adaptações necessárias, por:
Em “Em nosso país, entre outras contribuições, o samba se constitui numa herança musical do negro, representando uma das formas da sua resistência cultural” (TEXTO II), o termo em destaque recupera, por coesão:
Considerando a relação entre os textos I e II, pode-se afirmar que João Cândido Felisberto, o líder da Revolta da Chibata, é referente dos seguintes termos do texto I:
Em “Rubras cascatas jorravam das costas dos negros/ Pelas pontas das chibatas” (TEXTO III), a expressão em destaque faz referência, dado o contexto, à ideia de: