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   Espaços públicos não são produtos dados e acabados, uma instituição que, uma vez estabelecida, traria a paz da consensualidade e a perfeita igualdade. São os lugares em que os problemas aparecem e se transformam em debates, em diálogo e em possibilidade de ajuste e compromissos. Por isso, não anulam os conflitos, ao contrário, são canais de comunicação e de visibilidade de oposições.


GOMES, P. C. C. Espaço público, espaços públicos.
Geographia, n. 44, set.-dez. 2018 (adaptado).

As características descritas no texto exibem a importância dos espaços públicos para a

  A mudança do clima nas cidades brasileiras é um desafio de adaptação e equidade. Inundações, alagamentos e ondas de calor são cada vez mais frequentes e intensas. Cidades precisam se adaptar com urgência, a começar pelas áreas e populações mais vulneráveis. Implementar soluções baseadas na natureza de forma sistêmica pode contribuir para a redução de desastres relacionados às mudanças do clima e ainda gerar múltiplos benefícios para a economia, o ambiente e as pessoas.


EVERS, H. et al. Soluções baseadas na natureza para adaptação
em cidades. Disponível em: www.wribrasil.org.br.
Acesso em: 19 out. 2023 (adaptado)

Qual medida atenua os problemas abordados no texto?

TEXTO I


   Uma única árvore joga entre 300 e 1000 litros de água por dia para a atmosfera. Considerando a demanda mínima que uma pessoa consome de água, ou seja, 120 litros por dia, uma única árvore pode ser capaz de produzir água para até oito pessoas.


MAGNO, C. Estudiosos explicam o motivo de chover tanto
 em Belém. Disponível em: www.diarioonline.com.br.
Acesso em: 6 nov. 2021.


TEXTO II


  A  Amazônia perdeu diariamente uma área de floresta maior do que 4 mil campos de futebol apenas em setembro de 2021. Em todo o mês, foram devastados 1 224 km², o que corresponde ao tamanho da cidade do Rio de Janeiro e é a pior marca para setembro em 10 anos. Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon),
que monitora a floresta por meio de imagens de satélites.


FREITAS, A. Desmatamento na Amazônia em setembro foi o maior
para o período em 10 anos. Disponível em: www.cnnbrasil.com.br.
Acesso em: 6 nov. 2021.

Para a região amazônica, a relação entre as informações dos textos indica uma redução do(a)

   Há experiências de lutas sociais de reapropriação cultural da natureza que são movimentos emblemáticos, como a dos seringueiros no Brasil, que da luta sindical para a comercialização da borracha chegaram a inventar o conceito de reserva extrativista e estão avançando para um novo modo de produção, uma nova racionalidade produtiva, mostrando que é possível viver bem, e não apenas sobreviver, em harmonia com a natureza que habitam. O novo planeta que podemos imaginar é feito desses territórios produtivos que não são apenas economias de autossubsistência mas economias que potencializam a produtividade ecológica de seus territórios.


LEFF, E. Discursos sustentáveis. São Paulo: Cortez, 2010 (adaptado)

O texto expõe a possibilidade de uma nova racionalidade produtiva por meio de uma gestão territorial que se baseia na

      No Brasil, os remanescentes de antigos quilombos, “mocambos”, “comunidades negras rurais”, “quilombos contemporâneos”, “comunidades quilombolas” ou “terras de preto” referem-se a um mesmo patrimônio territorial e cultural inestimável, que só recentemente passaram a ter atenção do Estado e ser do interesse de algumas autoridades e organismos oficiais.


ANJOS, R. S. A. Cartografia e quilombos: territórios étnicos
africanos no Brasil. Africana Studia, n. 9, 2007.

Na esfera de ação do Estado, com a Constituição de 1988, os espaços mencionados tornaram-se objeto de

TEXTO I

Disponível em: https://earth.google.com. Acesso em: 13 out. 2023.

TEXTO II

Disponível em: https://earth.google.com. Acesso em: 13 out. 2023.

 

A comparação entre as imagens de satélite indica a ocorrência de um processo de

   Uma fábrica na qual os operários fossem, efetiva e integralmente, simples peças de máquinas executando cegamente as ordens da direção pararia em quinze minutos. O capitalismo só pode funcionar com a contribuição constante da atividade propriamente humana de seus subjugados que, ao mesmo tempo, tenta reduzir e desumanizar o mais possível.


CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

O texto apresenta uma contradição interna do capitalismo caracterizada pela

        Como conclusão provisória, parece então que a globalização tem, sim, o efeito de contestar e deslocar as identidades centradas e “fechadas” de uma cultura nacional. Ela tem um efeito pluralizante sobre as identidades, produzindo uma variedade de possibilidades e novas posições de identificação, e tornando as identidades mais posicionais, mais políticas, mais plurais e diversas; menos fixas, unificadas ou trans-históricas.


HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade.
Rio de Janeiro: DP&A, 2011.

De acordo com o texto, o processo apresentado contribuiu para

TOMINAGA, L. K.; SANTORO, J.; AMARAL, R. Desastres naturais:
conhecer para prevenir. São Paulo: Instituto Geológico, 2009 (adaptado)

A desproporção de velocidade e tempo de duração nos tipos de inundação destacados é condicionada pela

TEXTO I


O bufarinheiro, conhecido nas cidades por teque-teque, chama-se, nos recônditos da Amazônia, “regatão”. Em lugar de transportar nas costas o mundo de miudezas, transporta-o no bojo de uma gaiola que desloca duas, três, quatro toneladas, divididas em seções de secos e molhados e é movido por remo de faia. Cortando comunidades e matas da Amazônia por rios, dentro dessas gaiolas, riscadas de prateleiras, encontram-se os artigos mais díspares, que vão da agulha à espingarda, do lenço ao cobertor, da chita à escova de dentes.


MORAES, R. Na Planície Amazônica. São Paulo:
Editora Nacional, 1936 (adaptado).


TEXTO II


No século XIX, o comércio dos regatões era feito, então, com base em relações tecidas com quilombolas, pequenos produtores, comerciantes locais e indígenas, constituindo relação comercial alternativa ao abastecimento da população.


HENRIQUE, M. C.; MORAIS, L. T. Estradas líquidas, comércio sólido:
 índios e regatões na Amazônia (século XIX). Rev. Hist.,
n. 171, jul.-dez. 2014 (adaptado).

Como parte do patrimônio cultural da Amazônia, o regatão foi fundamental, no século XIX, para a

   Cada objeto é, em si mesmo, um sistema funcionando sistemicamente. Um grande supermercado ou shopping center seria incapaz de existir se não fossem servidos por vias rápidas, estacionamentos adequados e acessíveis, sistemas de transportes públicos com horários regulares e conhecidos e se, no seu próprio interior, as atividades não estivessem subordinadas a uma coordenação. Esse é o caso dos armazéns, dos silos etc. Os portos, a rede rodoviária de um país e, sobretudo, a rede ferroviária são exemplos de objetos complexos e sistêmicos.


SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica, tempo, razão e emoção.
São Paulo: Hucitec, 1996 (adaptado).

De acordo com o texto, o território torna-se cada vez mais dotado de objetos com a finalidade de intensificar a

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