Leia os textos I, II e III, abaixo, para responder às questões 01, 02 e 03:
Marque a alternativa que analisa INCORRETAMENTE as referências ao texto I, quanto aos aspectos linguísticos.
Leia os textos I, II e III, abaixo, para responder às questões 01, 02 e 03:
Os textos apresentados pertencem a gêneros distintos, embora falem do mesmo tema: padrão de beleza. As razões que explicam os diferentes padrões são várias. É como se os seres humanos não conseguissem viver sem perseguir uma forma ideal. Compare os textos e considere as asserções formuladas sobre eles: I - Embora abordem a mesma temática, os textos apresentam visões diferentes sobre o padrão de beleza atual. II - O texto II recorre a metáforas para divulgar um refrigerante diet e estabelecer a magreza como a perfeição da forma física. III - O texto III “vende” a imagem de que para ser feliz e conseguir sucesso, em nossa sociedade, é imprescindível ser macérrimo. IV - O texto I difere dos textos II e III, embora haja uma relação semântica entre eles. V - Os textos II e III utilizam-se da linguagem denotativa e buscam influenciar o comportamento do leitor. Podem ser consideradas CORRETAS as asserções:
Leia o texto IV para responder às questões 05 e 06.
Texto IV
Esperança
Mário Quintana
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E — ó delicioso voo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na
calçada,
Outra vez criança…
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não
esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…
Assinale a alternativa CORRETA quanto às afirmações que se encontram entre parênteses.
Leia o texto V para responder às questões 06 a 10.
Texto V
A borboleta e a chama
Uma borboleta multicor voava na escuridão da
noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente
voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôsse
a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita!
Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu
aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida
voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se
subitamente caída, estonteada pela luz e muito
surpresa por verificar que as pontas de suas asas
estavam chamuscadas.
— Que aconteceu comigo? - pensou ela.
Mas não conseguiu entender. Era impossível crer
que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse
causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um
pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo
novamente.
Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a
chama, pretendendo pousar sobre ela. E
imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava
a brilhante e pequenina chama.
— Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante
- pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez
disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo
desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha
infelicidade, o quanto você é perigosa.
— Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não
sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas
uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se
de mim com cautela são queimados.
Leonardo Da Vinci
Uma das características típicas do gênero textual Fábula é a Moral da História. Poderíamos afirmar que essa Fábula não poderia ter como moral:
Leia os textos I, II e III, abaixo, para responder às questões 01, 02 e 03:
Observe: “Meninas, já selecionamos quem passou no nosso padrão de beleza...” (2º quadrinho). Nesse trecho, o segmento destacado tem valor semântico