O plural das palavras terminadas em "ão" sofre variações. Normalmente se faz em "ões", como em vulcões, que aparece no texto.
Por vezes, contudo, aceita-se mais de uma forma. É o que ocorre com:
A oração subordinada adjetiva pode ter valor restritivo ou explicativo.
No trecho, a seguir, ela tem valor explicativo.
" .. . a casa de Ticuantepe, que era tão sombreada e fresca"
O mesmo acontece em:
Galeano termina seu texto destacando outro sentido para o verbo tocar.
"E contando, que é outra maneira de tocar."
O mesmo valor está presente em:
Observe:
" ... e não apenas com palavras ... ", '' .... e pode se transformar ... "," ... e faz isso de tal maneira .. . "," ... e a gente pensa .. .''.
A repetição do "e", conjunção com valor aditivo, foi usada por Galeano para:
Observe as duas frases: O diabo cuspiu no olho do apagado r de vulcões. O a pagador de vulcões ficou zarolho. Elas foram corretamente unidas em:
Observe:
"A verdade é uma mentira contada por Fernando Silva."
A ideia expressa na frase acima está, também, presente em:
"Prefere as ervas aos comprimidos ... " A frase destacada está parafraseada, corretamente, em:
"... uma namorada à nossa espera." Na frase destacada, o sinal de crase é facultativo. É o que, também, ocorre em: