O nome de “Mamonas Assassinas” dado à banda de pop-rock mostra um traço de modernidade, que é:
“A indústria do livro era muito elitista naquela época, havia um certo elitismo”. A estruturação desse período do texto mostra um problema, que é:
A fala de Carlos Heitor Cony começa com “Hoje, se os Mamonas Assassinas..."; nesse segmento o vocábulo “Hoje":
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock que estourou em 1995, morta em um acidente de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai faltar leitor. (...)".
A crítica presente nesse primeiro segmento do texto se dirige:
“...morta em um acidente de avião um ano depois"; a frase abaixo em que o vocábulo acidente deveria ser substituído por incidente é:
O escritor Paulo Coelho é designado como “fenômeno” em razão da(do):
O trecho da entrevista de Carlos Heitor Cony que exemplifica linguagem coloquial é:
O trecho entre colchetes, no primeiro parágrafo do texto, tem a finalidade de:
“Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil. É um homem que vende milhões de exemplares, faz o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir em outras coisas.” Nesse segmento do texto ocorre: