“Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca"; a grafia em duas palavras do termo “por que" indica que ele foi visto como interrogativo indireto. A frase abaixo que apresenta o mesmo caso é:
Na frase “O velho, um bêbedo esfarrapado...", o adjetivo velho aparece substantivado; a frase abaixo em que o termo sublinhado está no mesmo caso é:
O texto acima é o início de um conto de Lygia Fagundes Telles e é predominantemente descritivo; o segmento abaixo em que predomina a narração é:
Num texto descritivo são muito frequentes os adjetivos; entre as opções abaixo, assinale aquela em que o adjetivo representa predominantemente uma opinião do observador:
“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão". A única substituição que NÃO está adequada a esse trecho do texto é:
A palavra “aspecto” aparece no texto grafada com CT, mas a grafia moderna já mostra a forma “aspeto” como correta; a palavra do texto que mostra uma outra grafia também correta, mantendo-se o mesmo sentido, é:
“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão”. Considerando o sentido do texto, o segundo período poderia ser adequadamente substituído por:
“O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível"; a forma verbal “dirigira" pode ser adequadamente substituída por:
“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva”. A maneira de reescrever essa frase que mantém o seu sentido original é:
O segmento abaixo em que os dois termos do texto não podem trocar de posição entre si é: