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“A ciência trouxe avanços espetaculares nas lides de guerra, como os bombardeios com precisão cirúrgica que não poupam civis, mas não trouxe a democratização da prosperidade antevista.” (2º §)
Das opções abaixo, aquela que mantém o mesmo sentido do fragmento do texto transcrito acima é:

Nas opções abaixo foram transcritas orações do 2º parágrafo do texto - todas na voz passiva analítica. Das transposições de voz feitas ao lado de cada uma, aquela que está expressa na voz passiva pronominal, e não na voz ativa, como as demais, é:

Das considerações constantes do texto sobre a febre Zika, é INCORRETO afirmar que:

“A febre Zika é uma doença viral transmitida POR mosquitos do gênero Aedes.” (1º §)
Lendo-se com atenção a frase transcrita acima, pode-se afirmar que a preposição “por” foi empregada com sentido idêntico ao que ocorre na frase da opção:

“e só recentemente começou-se a experimentar carros que andam sobre faixas magnéticas nas ruas” (1º §).
Na concordância verbal da 1ª oração acima, o autor optou por uma norma mais comum à modalidade informal da língua: indeterminou o sujeito da oração, em vez de concordar o verbo com o sujeito “carros”.
Das frases abaixo, todas com estrutura semelhante à transcrita acima, aquela em que a concordância verbal está INCORRETA, de acordo com a norma culta da língua, é:

“Até a colonização do espaço, como PREVIAM os roteiristas do “Flash Gordon”, está atrasada.” (2º §) Nas opções abaixo foram feitas alterações na redação do período transcrito acima. Considerando-se a flexão do verbo “ver”, pode-se afirmar que está INCORRETA a flexão do verbo na alteração feita em:

“uma vez que não HAVIA registros da doença na América Latina.” (4º §).
O verbo “haver”, em destaque no trecho acima, foi corretamente empregado como sinônimo do verbo “existir”, em construção impessoal, de oração sem sujeito.
Das alterações feitas abaixo na frase, pode-se afirmar que está INCORRRETA quanto à concordância:

Imagine, em relação ao 4º parágrafo, um diálogo entre um cientista e um leigo, nos termos abaixo. “Disse o cientista ao leigo:
Vocês, leigos, representam o atraso, o irracional, pois não evoluem, não abandonam esta cultura de misticismo, desprezando os avanços da ciência.
O leigo respondeu:
- Não é verdade. Nós, leigos, apenas procuramos manter os valores que nos foram passados por nossos ancestrais, mas não impedimos os avanços da ciência.”
Redigindo-se a fala do cientista em discurso indireto, a forma correta é:

“Mal chegamos a Marte, só para descobrir que é um

imenso terreno baldio." Há palavras em português que,

em razão de muitos valores semânticos que expimem,

podem ser classificadas nas frases em diferentes classes.

No trecho acima, a palavra “mal" foi empregada no sentido

de “a custo", “dificilmente", e é classificada como advérbio.

A mesma palavra pode ser empregada como substantivo

e como conjunção. Das frases abaixo, aquela em que a

palavra “mal" está empregada como conjunção é:

“A ciência trouxe avanços espetaculares nas lides de guerra, como os bombardeios com precisão cirúrgica que não poupam civis” (2º §).
Abaixo foram feitas alterações na redação da oração adjetiva do período transcrito acima. Das alterações, aquela em que o emprego do pronome relativo está INCORRETO, pelas normas da língua culta, é:

“A doença DESENCADEIA sintomas semelhantes aos da dengue, porém mais brandos.” (5º §).
O verbo em destaque acima, cuja flexão apresenta formas ditongadas, é do grupo de verbos terminados no infinitivo em –ear, semelhantes, quanto à flexão, à dos verbos terminados em –iar.
Das frases abaixo, com verbos terminados no infinito em –ear e –iar, aquela que está em DESACORDO com as normas de flexão desses verbos é:

Quanto à tipologia, o texto pode ser definido como:

“e era natural que o futuro IDEALIZADO então fosse o da cidade perfeita.” (1º §)
O vocábulo em destaque no trecho acima grafa-se com a letra Z, em conformidade com a norma de emprego do sufixo –izar.
Das opções abaixo, aquela em que um dos vocábulos está INCORRETAMENTE grafado por não se enquadrar nessa norma é:

“E quanto mais a ciência avança por caminhos nunca antes sonhados, mais leigo fica o leigo.” (4º §)
No período transcrito acima, as duas orações estruturam-se numa correlação sintática “quanto mais ... mais” de sentido:

“o vírus da febre Zika CHEGOU AO PAÍS, provavelmente, durante a Copa do Mundo de Futebol em 2014” (4º §).
Substituindo-se, na parte destacada do trecho acima, o nome masculino “país” por nomes femininos designativos de lugar, antes dos quais pode ocorrer a crase, pode-se afirmar que está INCORRETO o emprego do acento da crase em:

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