O trabalho está ganhando dimensões novas, tornando-se mais complexo e ocupando papel de destaque na vida das pessoas. Como decorrência desse processo, os investimentos em desenvolvimento profissional têm sido crescentes. Alguns dos princípios adotados para aumentar as chances de sucesso da educação corporativa são:
Flávia trabalha como pedagoga em uma organização de grande porte que sempre investiu muito na qualificação e requalificação de seus funcionários e que tinha um departamento exclusivo para a área de treinamento e desenvolvimento (T&D). Considerando as mudanças na área, Flávia elaborou um projeto de criação de uma universidade corporativa e listou alguns argumentos comparativos entre os departamentos de T&D e tais universidades, para evidenciar para os diretores da empresa a importância de fazer a mudança que estava sendo proposta. O argumento que apresenta adequadas informações sobre os dois modelos de educação corporativa é:
“A miopia gerencial e arrogante e a resistência à mudança que paira em grande parte no sistema produtivo devem dar lugar à aprendizagem, ao conhecimento, ao pensar, ao refletir e ao resolver os desafios da atividade dinâmica que caracteriza a economia global dos tempos modernos” (Vitor da Fonseca, na obra “Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva.”). O autor, embora português, relata uma realidade que é muito semelhante à brasileira. A compreensão dessa afirmativa deve gerar consequências na gestão organizacional e nas estratégias corporativas, envolvendo a competência de gestão: