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O texto da crônica mostra, em sua estruturação, um contínuo tom irônico. O segmento abaixo que foge a essa regra é:

No título dado à crônica – Brasileiro, homem do amanhã – a palavra sublinhada está empregada fora de sua classe gramatical (derivação imprópria). A frase em que ocorre o mesmo tipo de derivação é:

“O resto eu adio para a semana que vem”. Essa frase final do texto:

Nos dois termos “conserto do automóvel” e “concerto de Beethoven” há a mesma relação sintática que, respectivamente, em:

Os verbos de estado abaixo expressam valores diferentes; a alternativa em que o verbo de estado tem valor de “mudança de estado” é:

Sobre a organização desse texto, pode-se afirmar que sua estrutura:

A frase de Oscar Wilde e Mark Twain – nunca se fazer amanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã – constrói seu humorismo:

Aquilo que Oscar Wilde e Mark Twain diziam apenas por humorismo (nunca se fazer amanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã), não é, no Brasil, uma deliberada norma de conduta, uma diretriz fundamental”. As formas sublinhadas do demonstrativo se justificam porque:

Há, no texto da crônica, um conjunto de elementos que expressam quantidade. A alternativa em que o termo sublinhado NÃO tem esse valor é:

O cronista nos diz, ao início do texto, que “o Brasil é o único país brasileiro de todo o mundo”; com essa frase, o cronista quer dizer que nosso país:

“A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no Exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso”.

O conectivo “no entanto” traz uma oposição entre termos do texto; os termos opostos, nesse caso, são:

O segmento do texto da crônica que NÃO atesta a intertextualidade como uma das marcas da textualidade é:

No segundo parágrafo, para referir-se às colunas da brasilidade, anunciadas no parágrafo anterior, o cronista empregou, respectivamente, as palavras “a primeira” e “a segunda”. Caso fossem empregados pronomes demonstrativos em substituição a esses numerais ordinais, as formas adequadas seriam, respectivamente:

Entre as definições do gênero crônica abaixo transcritas, aquela que se refere mais adequadamente ao texto desta prova é:

O emprego dos dois pontos (:) mostra uma finalidade diferente das demais no seguinte segmento do texto:

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